Por Sónia Cerdeira, publicado em 30 Out 2012 - 12:24 | Actualizado há 1 hora 43 minutos
Passos insistiu no apelo ao PS para refundar o Memorando, ou seja, reorganizar as funções do Estado
O secretário-geral do PS, António José Seguro, rejeitou hoje rever a Constituição para “destruir o Estado Social”. Ontem, o primeiro-ministro admitiu a possibilidade de rever a Constituição devido à reorganização das funções do Estado que quer levar a cabo.
“Com o PS não haverá revisão constitucional para destruir o Estado Social”, respondeu hoje Seguro, durante o debate na generalidade do Orçamento do Estado (OE). “Não será uma maioria conjuntural e um governo incompetente que o destruirá”.
Para Seguro a “refundação que faz falta em Portugal é a das suas ideias e do seu caminhos. Este sábado Passos disse ser precisa uma “refundação do Memorando”, tendo clarificado ontem à noite que essa “refundação” passa por uma reorganização das funções do Estado.
No discurso de abertura do debate do OE, Passos voltou a apelar ao “maior partido da oposição” e também aos parceiros sociais, “principalmente aos que tiveram coragem de assinar o acordo tripartido”, para uma “reforma ambiciosa” no Estado de modo a “assegurar o cumprimento do programa e preservar o Estado Social que todos devemos defender”.
Ao apelo do primeiro-ministro – que ontem disse que iria formalizar um convite ao PS -, Seguro colocou-se de fora: “Nem a sua carta deixará de ter resposta, nem Portugal deixará de ter uma alternativa ao seu governo”.
OS TRUQUES DE PASSOS COELHO SÃO INFANTIS. TODA A GENTE PERCEBEU QUE É UM TRUQUE PARA NÃO FALAR DO OE.
EM DEMOCRACIA HÁ SEMPRE ALTERNATIVAS.
“Com o PS não haverá revisão constitucional para destruir o Estado Social”, respondeu hoje Seguro, durante o debate na generalidade do Orçamento do Estado (OE). “Não será uma maioria conjuntural e um governo incompetente que o destruirá”.
Para Seguro a “refundação que faz falta em Portugal é a das suas ideias e do seu caminhos. Este sábado Passos disse ser precisa uma “refundação do Memorando”, tendo clarificado ontem à noite que essa “refundação” passa por uma reorganização das funções do Estado.
No discurso de abertura do debate do OE, Passos voltou a apelar ao “maior partido da oposição” e também aos parceiros sociais, “principalmente aos que tiveram coragem de assinar o acordo tripartido”, para uma “reforma ambiciosa” no Estado de modo a “assegurar o cumprimento do programa e preservar o Estado Social que todos devemos defender”.
Ao apelo do primeiro-ministro – que ontem disse que iria formalizar um convite ao PS -, Seguro colocou-se de fora: “Nem a sua carta deixará de ter resposta, nem Portugal deixará de ter uma alternativa ao seu governo”.
OS TRUQUES DE PASSOS COELHO SÃO INFANTIS. TODA A GENTE PERCEBEU QUE É UM TRUQUE PARA NÃO FALAR DO OE.
EM DEMOCRACIA HÁ SEMPRE ALTERNATIVAS.
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