terça-feira, 30 de outubro de 2012


“Vivemos uma situação de crise e emergência nacional”, bem como de crise do euro, disse o ministro das Finanças, salientando que a situação é marcada por vários riscos e incertezas. Mas “o maior risco”, considera Vítor Gaspar, “decorre da desunião e do sectarismo”.

“Portugal está numa encruzilhada. O sectarismo e a divisão podem lançar-nos num ciclo vicioso de perda de credibilidade, de instabilidade económica e social”, avisou Vítor Gaspar.

Se o país não conseguir retomar o consenso político e social alargado que a troika sempre elogiou, a queda do investimento e o aumento do desemprego acentuar-se-ão e a recessão será mais profunda.

“Na Europa, Portugal passaria a ser um caso problemático e não poderia beneficiar de mecanismos de resseguro”, alertou Gaspar, em alusão ao compromisso dos líderes europeus de continuar a ajudar Portugal desde que o país cumpra o programa de ajustamento.

Vítor Gaspar salientou ainda que é essencial uma “política de verdade” que não oculte as dificuldades pelas quais o país está a passar. E, por isso, é necessário que as forças políticas sejam capaz de se agregar para concretizar os cortes de despesa de quatro mil milhões de euros, previstos para 2014

ESTE HOMEM SÓ FALA EM CORTAR.
ESTA CONVERSA JÁ NÃO CONVENCE NINGUÉM. ESTE MINISTRO É INCOMPETENTE E INCAPAZ DE RESOLVER QUALQUER PROBLEMA.
NÃO ACERTA UMA E FAZ-SE DE NOVO.
PORQUE SERÁ QUE NÃO GOVERNA

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