França (mapa)
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O Fundo Monetário Internacional (FMI) comunicou hoje que as prioridades políticas para França devem focar-se sobre o ajustamento orçamental, mas também no mercado laboral e na racionalização da taxação de rendimentos.
“O Governo lançou – e bem – um debate abrangente sobre o tema [da competitividade] e interagiu com os parceiros sociais num diálogo sobre reformas críticas. Isto cria uma oportunidade única para alcançar reformas significativas”, escreveu o FMI num documento publicado no mesmo dia do relatório “Gallois”, que recomendou a redução dos custos de trabalho em 30 mil milhões de euros.
De acordo com a organização liderada pela francesa Christine Lagarde, as prioridades de política para o futuro em França devem basear-se no “ajustamento orçamental de qualidade”, com uma maior racionalização e limitação da despesa pública, nas “reformas do mercado laboral e serviços para reduzir custos”, assim como na “racionalização da taxação do rendimento financeiro”.
Por seu lado, o relatório "Gallois" afirmou que França deve reduzir os custos do trabalho 30 mil milhões de euros, dois terços para as empresas e um terço para os trabalhadores, para travar a desaceleração da economia.
Esta é a principal medida do relatório pedido pelo Governo ao antigo presidente do conselho de administração do consórcio de defesa EADS Louis Gallois, que o entregou hoje ao primeiro-ministro, Jean-Marc Ayrault.
A missão do FMI a Paris referiu que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) francês deverá acelerar de forma “marginal” dos 0,1% de 2012 para 0,4% em 2013, mas reconheceu os esforços “ambiciosos” da presidência de François Hollande.
“A perspetiva de crescimento para França está também envolvida numa perda significativa de competitividade relativa aos seus parceiros comerciais”, explicou o FMI.
Para a instituição sediada em Washington, um retomar do crescimento no próximo ano dentro das expectativas do Governo deverá “permitir que as medidas incluídas na proposta de orçamento para 2013 atinjam o alvo orçamental”.
A SEGUIR VIRÁ UM PAIS QUE NÃO ESTÁ NA ZONA EURO E TEM GRANDES DIFICULDADES. É O REINO UNIDO.
TUDO ISTO ESTÁ ESCRITO DESDE 2008.
É UM ATAQUE CONCERTADO À UE PARA O ENFRAQUECIMENTO DA MOEDA UNICA EM BENEFICIO DE ALGUÉM.
AS QUESTÕES FINANCEIRAS E GEOESTRATÉGICAS SOBREPOEM-SE AOS POVOS E AOS GOVERNOS LIVREMENTE ELEITOS.
SÓ A SENHORA MERKEL E ALGUNS SEGUIDISTAS COMO PASSOS COELHO É QUE NÃO QUEREM VER A TEMPO ESTA DESGRAÇA PARA QUE CAMINHA A EUROPA.
OS 10 ANOS DE GOVERNPO SARKOSI EM FRANÇA VÃO LEVAR OUTROS 10 A RECUPERAR O ESTADO EM QUE FICOU A FRANÇA.
“O Governo lançou – e bem – um debate abrangente sobre o tema [da competitividade] e interagiu com os parceiros sociais num diálogo sobre reformas críticas. Isto cria uma oportunidade única para alcançar reformas significativas”, escreveu o FMI num documento publicado no mesmo dia do relatório “Gallois”, que recomendou a redução dos custos de trabalho em 30 mil milhões de euros.
De acordo com a organização liderada pela francesa Christine Lagarde, as prioridades de política para o futuro em França devem basear-se no “ajustamento orçamental de qualidade”, com uma maior racionalização e limitação da despesa pública, nas “reformas do mercado laboral e serviços para reduzir custos”, assim como na “racionalização da taxação do rendimento financeiro”.
Por seu lado, o relatório "Gallois" afirmou que França deve reduzir os custos do trabalho 30 mil milhões de euros, dois terços para as empresas e um terço para os trabalhadores, para travar a desaceleração da economia.
Esta é a principal medida do relatório pedido pelo Governo ao antigo presidente do conselho de administração do consórcio de defesa EADS Louis Gallois, que o entregou hoje ao primeiro-ministro, Jean-Marc Ayrault.
A missão do FMI a Paris referiu que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) francês deverá acelerar de forma “marginal” dos 0,1% de 2012 para 0,4% em 2013, mas reconheceu os esforços “ambiciosos” da presidência de François Hollande.
“A perspetiva de crescimento para França está também envolvida numa perda significativa de competitividade relativa aos seus parceiros comerciais”, explicou o FMI.
Para a instituição sediada em Washington, um retomar do crescimento no próximo ano dentro das expectativas do Governo deverá “permitir que as medidas incluídas na proposta de orçamento para 2013 atinjam o alvo orçamental”.
A SEGUIR VIRÁ UM PAIS QUE NÃO ESTÁ NA ZONA EURO E TEM GRANDES DIFICULDADES. É O REINO UNIDO.
TUDO ISTO ESTÁ ESCRITO DESDE 2008.
É UM ATAQUE CONCERTADO À UE PARA O ENFRAQUECIMENTO DA MOEDA UNICA EM BENEFICIO DE ALGUÉM.
AS QUESTÕES FINANCEIRAS E GEOESTRATÉGICAS SOBREPOEM-SE AOS POVOS E AOS GOVERNOS LIVREMENTE ELEITOS.
SÓ A SENHORA MERKEL E ALGUNS SEGUIDISTAS COMO PASSOS COELHO É QUE NÃO QUEREM VER A TEMPO ESTA DESGRAÇA PARA QUE CAMINHA A EUROPA.
OS 10 ANOS DE GOVERNPO SARKOSI EM FRANÇA VÃO LEVAR OUTROS 10 A RECUPERAR O ESTADO EM QUE FICOU A FRANÇA.
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