Portugal
Eanes defende "pacto de crescimento e modernização"
por Lusa, publicado por Ana MeirelesHoje
Fotografia © Natacha
Cardoso/Global Imagens
O antigo Presidente da República Ramalho
Eanes defendeu hoje um "pacto de crescimento e modernização do país",
argumentando que o ajustamento do Estado tem que acautelar uma "remuneração
mínima" e serviços públicos que garantam "integração social e unidade".
Questionado pelos jornalistas sobre o papel do PS no "pacto" para o
crescimento que defendeu numa conferência em Lisboa, Ramalho Eanes, respondeu
que os socialistas devem, como outro atores políticos e da sociedade
"empenhar-se na análise da situação para, a partir daí, encontrar soluções que
possam ser consensualizadas, nomeadamente através de um pacto de crescimento e
modernização do país" que faça o país sair da situação em que se encontra.
"É indispensável que o Estado, os partidos políticos também e a sociedade em conjunto, em relação dialógica, analisem corretamente a situação, vejam o que é indispensável para que a unidade se mantenha, e aquilo que é indispensável para que o país possa crescer e satisfazer os seus encargos, satisfazer as necessidades dos seus cidadãos e abrir-lhes um horizonte de mobilização e esperança", argumentou.
Interrogado sobre se está a referir-se a uma "refundação", o antigo Chefe de Estado disse não querer "falar em refundações", considerando, contudo, que é "indispensável olhar as funções do Estado, ajustá-las".
"Não esquecendo nunca que o Estado tem que exercer funções que são como segurança, justiça, defesa, mas também assegurar aquilo que é necessário para que um povo se mantenha unido, que é responder a todos, com uma remuneração mínima, que lhes garanta dignidade suficiente, responder a todos nas crises pessoais e familiares - desemprego, doença, incapacidade - e também fazer com que toda a população disponha de serviços de saúde, educação, que lhe garantam a integração social e a unidade", sustentou.
Sobre o papel do Presidente da República, Cavaco Silva, o general respondeu que "tem que ser um trabalho conjunto de todos os órgãos de Governo, do sistema político, dos partidos, e também, naturalmente, do senhor Presidente".
SEM CRESCIMENTO NADA FEITO.
SÓ ESTE GOVERNO E ESTA RAPAZIADA DO PASSOS/PORTAS É QUE NÃO QUEREM PERCEBER.
MAIS UMA VOZ DISCORDANTE SENOR PRESIDENTE DA REPUBLICA.
"É indispensável que o Estado, os partidos políticos também e a sociedade em conjunto, em relação dialógica, analisem corretamente a situação, vejam o que é indispensável para que a unidade se mantenha, e aquilo que é indispensável para que o país possa crescer e satisfazer os seus encargos, satisfazer as necessidades dos seus cidadãos e abrir-lhes um horizonte de mobilização e esperança", argumentou.
Interrogado sobre se está a referir-se a uma "refundação", o antigo Chefe de Estado disse não querer "falar em refundações", considerando, contudo, que é "indispensável olhar as funções do Estado, ajustá-las".
"Não esquecendo nunca que o Estado tem que exercer funções que são como segurança, justiça, defesa, mas também assegurar aquilo que é necessário para que um povo se mantenha unido, que é responder a todos, com uma remuneração mínima, que lhes garanta dignidade suficiente, responder a todos nas crises pessoais e familiares - desemprego, doença, incapacidade - e também fazer com que toda a população disponha de serviços de saúde, educação, que lhe garantam a integração social e a unidade", sustentou.
Sobre o papel do Presidente da República, Cavaco Silva, o general respondeu que "tem que ser um trabalho conjunto de todos os órgãos de Governo, do sistema político, dos partidos, e também, naturalmente, do senhor Presidente".
SEM CRESCIMENTO NADA FEITO.
SÓ ESTE GOVERNO E ESTA RAPAZIADA DO PASSOS/PORTAS É QUE NÃO QUEREM PERCEBER.
MAIS UMA VOZ DISCORDANTE SENOR PRESIDENTE DA REPUBLICA.
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