Reforma/Estado: PS aceita dialogar, mas recusa revisão constitucional
Publicado hoje às 11:14
O líder do PS, António José Seguro, acaba
de revelar no Facebook a carta que enviou ao primeiro-ministro em
resposta ao convite para os socialistas participarem na reforma do
Estado.
Na carta, António José Seguro diz que «o diálogo político e institucional é
uma das marcas identitárias do PS», à qual o partido permanece fiel e da qual
não se afasta. Por isso, os socialistas estão disponíveis para uma reunião com o
Governo.
«O PS está aqui para assumir as suas responsabilidades e ouvirá o que o Primeiro-Ministro tiver para dizer, mas quero, com total clareza, reafirmar a oposição do PS a qualquer revisão da Constituição da República ou outra iniciativa que coloque em causa as funções sociais do Estado», diz António José Seguro na carta.
O líder socialista diz ainda que «o diálogo é condição para o relacionamento institucional num regime democrático».
Neste âmbito o PS acusa o Governo de Passos Coelho de não ter dado prioridade ao diálogo, sublinhando que este foi «praticamente inexistente, com claro prejuízo para o interesse nacional».
«O PS foi mantido à margem da condução de processos de enorme relevância para o interesse nacional, de que as cinco atualizações do Memorando de Entendimento, o envio para as instituições europeias do Documento de Estratégia Orçamental e o processo de privatizações são exemplos elucidativos», afirma António José Seguro.
ESTÁ A CAMINHAR BEM.
«O PS está aqui para assumir as suas responsabilidades e ouvirá o que o Primeiro-Ministro tiver para dizer, mas quero, com total clareza, reafirmar a oposição do PS a qualquer revisão da Constituição da República ou outra iniciativa que coloque em causa as funções sociais do Estado», diz António José Seguro na carta.
O líder socialista diz ainda que «o diálogo é condição para o relacionamento institucional num regime democrático».
Neste âmbito o PS acusa o Governo de Passos Coelho de não ter dado prioridade ao diálogo, sublinhando que este foi «praticamente inexistente, com claro prejuízo para o interesse nacional».
«O PS foi mantido à margem da condução de processos de enorme relevância para o interesse nacional, de que as cinco atualizações do Memorando de Entendimento, o envio para as instituições europeias do Documento de Estratégia Orçamental e o processo de privatizações são exemplos elucidativos», afirma António José Seguro.
ESTÁ A CAMINHAR BEM.
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