O Ministério Público acusa uma dezena de arguidos de crime de burla ao Estado, pelo não cumprimento do contrato de contrapartidas económicas que a compra dos dois submarinos para a Marinha deveria ter gerado para a as empresas portuguesas (cerca de mil milhões de euros, dos quais falta cumprir segundo o Estado pelo menos 600 milhões).
São arguidos três gestores do consórcio alemão que vendeu os submarinos, o GSC (German Submarin Consortium), e sete empresários portugueses.
DEMORA A SAIR.
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