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Os cortes nas pensões de sobrevivência decididos no orçamento do Estado para este ano e a aplicação da Contribuição Extraordinária de Solidariedade tendo em conta todas as pensões, incluindo as de sobrevivência, só serão notados pelos pensionistas no segundo semestre. A informação foi prestada esta tarde pelo secretário de Estado da Segurança Social, Agostinho Branquinho, que disse aos deputados que as medidas que entrariam em vigor em Janeiro só serão aplicadas a partir de Março e que o ajuste nos cortes, será cobrado aos pensionistas mais tarde, “no segundo semestre e ao longo de seis meses”.
O governo justifica o atraso na aplicação com a necessidade de “adaptar” os sistemas informáticos na Segurança Social “aos novos desenvolvimentos” constantes no Orçamento do Estado para 2014 e no Orçamento Rectificativo. “As medidas que resultam da aplicação de novos critérios da CES no Orçamento do Estado, não permitirá que sejam já integradas nas pensões de Janeiro e Fevereiro. Esse ajuste será feito ao longo de seis meses a partir do segundo semestre”, disse Agostinho Branquinho.
Ora, na prática, as medidas de que fala o secretário de Estado são as que são diferentes de 2013: o alargamento da base de incidência da CES que passou a ter em conta também em conta as pensões de sobrevivência (recebida sobretudo por viúvas) e ainda o corte nas pensões de sobrevivência a partir de 2000 mil euros. Na audição na Comissão Parlamentar de Segurança Social, o secretário de Estado falou genericamente em “medidas do Orçamento do Estado e do Orçamento Rectificativo”, sem especificar quais e em resposta aos jornalistas não foi claro sobre todas os cortes que estarão a não ser processados pela Segurança Social.
Este adiamento é visto pelo PS como uma "política eleitoral", disse aos jornalistas, Pedro Marques. Isto porque as eleições europeias realizam-se em Maio e a devolução dos valores a pagar pelos pensionistas só será devolvido a partir de Julho.
E O PS ESTAVA À ESPERQ DE QUÊ?
VAI SER ASSIM ATÉ 2015 COM DOIS ATOS ELEITORAIS A DIREITA NEOLIBERAL APOIADA PELA COMISSÃO EUROPEIA, BCE E OUTROS QUE TAIS QUER ENGANAR OS POVOS PARA CONTINUAR A DESGRAÇAR OS PAISES E AS PESSOAS.
QUANDO É QUE OS SOCIALISTAS EUROPEUS ACORDAM?
O governo justifica o atraso na aplicação com a necessidade de “adaptar” os sistemas informáticos na Segurança Social “aos novos desenvolvimentos” constantes no Orçamento do Estado para 2014 e no Orçamento Rectificativo. “As medidas que resultam da aplicação de novos critérios da CES no Orçamento do Estado, não permitirá que sejam já integradas nas pensões de Janeiro e Fevereiro. Esse ajuste será feito ao longo de seis meses a partir do segundo semestre”, disse Agostinho Branquinho.
Ora, na prática, as medidas de que fala o secretário de Estado são as que são diferentes de 2013: o alargamento da base de incidência da CES que passou a ter em conta também em conta as pensões de sobrevivência (recebida sobretudo por viúvas) e ainda o corte nas pensões de sobrevivência a partir de 2000 mil euros. Na audição na Comissão Parlamentar de Segurança Social, o secretário de Estado falou genericamente em “medidas do Orçamento do Estado e do Orçamento Rectificativo”, sem especificar quais e em resposta aos jornalistas não foi claro sobre todas os cortes que estarão a não ser processados pela Segurança Social.
Este adiamento é visto pelo PS como uma "política eleitoral", disse aos jornalistas, Pedro Marques. Isto porque as eleições europeias realizam-se em Maio e a devolução dos valores a pagar pelos pensionistas só será devolvido a partir de Julho.
E O PS ESTAVA À ESPERQ DE QUÊ?
VAI SER ASSIM ATÉ 2015 COM DOIS ATOS ELEITORAIS A DIREITA NEOLIBERAL APOIADA PELA COMISSÃO EUROPEIA, BCE E OUTROS QUE TAIS QUER ENGANAR OS POVOS PARA CONTINUAR A DESGRAÇAR OS PAISES E AS PESSOAS.
QUANDO É QUE OS SOCIALISTAS EUROPEUS ACORDAM?
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