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O secretário-geral do PS responsabilizou o governo por ter quebrado o tradicional consenso europeu antes existente em Portugal
O secretário-geral do PS afirmou hoje que os socialistas rejeitam compromissos com o Governo baseados na ideologia liberal do "Estado mínimo" e frisou que o consenso europeu está hoje quebrado por responsabilidade do executivo de Passos Coelho.
António José Seguro falava na sessão de encerramento das Jornadas Parlamentares do PS, num discurso em que responsabilizou a corrente ideológica do executivo PSD, "que também domina as principais instituições europeias", pela atual conjuntura de crise na União Europeia e em Portugal.
"A política do Governo gerou mais dívida, mais pobreza e diminuiu a capacidade instalada do país para responder à crise, mas não tinha de ser assim. Por isso, quando o Governo apela ao consenso, nunca poderá contar com o PS, porque o PS não partilha a ideologia liberal do Estado mínimo", disse.
O secretário-geral do PS responsabilizou depois o Governo por ter quebrado o tradicional consenso europeu antes existente em Portugal.
"Aqui não mora a rendição à inevitabilidade da receita liberal", disse.
É PRECISO FALAR SEM RESERVAS. ABRIU-SE NA EUROPA E NO MUNDO UMA LUTA IDEOLÓGICA QUE TEM DE COMBATER O NEOLIBERALISMO DO SENHOR MILTON FREADMAN E DOS LIDERES EUROPEUS.
OO ORDOLIBERALISMO ALEMÃO FAZ DA EUROPA O SEU QUINTAL.
QUE A ESQUERDA SAIBA APRESENTAR UM NOVO MODELO ECONOMICO E UM PROGRAMA DE CRESCIMENTO E EMPREGO CONTRA AS DESIGUALDADES.
António José Seguro falava na sessão de encerramento das Jornadas Parlamentares do PS, num discurso em que responsabilizou a corrente ideológica do executivo PSD, "que também domina as principais instituições europeias", pela atual conjuntura de crise na União Europeia e em Portugal.
"A política do Governo gerou mais dívida, mais pobreza e diminuiu a capacidade instalada do país para responder à crise, mas não tinha de ser assim. Por isso, quando o Governo apela ao consenso, nunca poderá contar com o PS, porque o PS não partilha a ideologia liberal do Estado mínimo", disse.
O secretário-geral do PS responsabilizou depois o Governo por ter quebrado o tradicional consenso europeu antes existente em Portugal.
"Aqui não mora a rendição à inevitabilidade da receita liberal", disse.
É PRECISO FALAR SEM RESERVAS. ABRIU-SE NA EUROPA E NO MUNDO UMA LUTA IDEOLÓGICA QUE TEM DE COMBATER O NEOLIBERALISMO DO SENHOR MILTON FREADMAN E DOS LIDERES EUROPEUS.
OO ORDOLIBERALISMO ALEMÃO FAZ DA EUROPA O SEU QUINTAL.
QUE A ESQUERDA SAIBA APRESENTAR UM NOVO MODELO ECONOMICO E UM PROGRAMA DE CRESCIMENTO E EMPREGO CONTRA AS DESIGUALDADES.
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