segunda-feira, 12 de maio de 2014

DEO

Documento implica novos cortes salariais para 2015

"O nível de austeridade que está subjacente a este DEO é superior ao que seria necessário no quadro das nossas obrigações europeias. Foi-se longe de mais, este DEO não é exequível nem praticável", afirmou Paulo Trigo Pereira que preside ao IPP.
"Se o Orçamento do Estado [para 2015] for exatamente o que está inscrito neste DEO, em vez da tal revalorização, do descongelamento de carreiras e da redução dos cortes salariais, teria de haver efetivamente cortes salariais na função pública", ilustrou.
Agência Lusa

ESTE GOVERNO ENTROU EM FALENCIA FRAUDULENTA. É PRECISO VOTAR NO DIA 25 E CORRER COM OS INCOMPETENTES

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