sexta-feira, 16 de maio de 2014

Em declarações aos jornalistas, em Santa Maria da Feira, Paulo Rangel sustentou que a participação de José Sócrates na campanha do PS, embora seja "só no fim, que é para se ver pouco", demonstra que a mudança prometida pela atual liderança dos socialistas "é o regresso ao passado".
"É preciso que os eleitores estejam conscientes disso", defendeu o social-democrata, no final de uma visita a uma associação de empresas corticeiras. Por sua vez, o número um do CDS-PP na lista da Aliança Portugal, Nuno Melo, pediu aos socialistas que "coloquem Sócrates na 'selfie'" que usam como cartaz de campanha, porque assim "Portugal inteiro fica a perceber rigorosamente o que está em causa" nas eleições de dia 25.
Os dois candidatos da coligação PSD/CDS-PP consideraram que "a confusão está lançada" entre os socialistas por causa da aparição de José Sócrates na campanha, e Paulo Rangel assinalou que ainda na quinta-feira acusou o PS de estar esconder o ex-primeiro-ministro, alegando: "Quando se faz um desafio, o PS vem a reboque no dia seguinte".
Nuno Melo disse que "parece que alguns socialistas querem muito, outros não querem nada" que José Sócrates apareça na campanha, enquanto Paulo Rangel referiu que "hoje há um candidato do PS que diz que não sabe se é bom se é mau para a campanha, talvez fosse melhor não aparecer ".
"Portanto, as pessoas têm consciência de que isso representa, de facto, o alinhamento que nós temos vindo a denunciar do PS com o despesismo e com a bancarrota do país", acrescentou o cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP, concluindo: "Eu compreendo que para o PS isto seja um certo incómodo, porque, de facto, caiu a máscara do PS hoje".
 O PADRECA DO RANGEL NÃO SABE OUTRA PARA ESCONDER O FRACASSO DA POLITICA DO GOVERNO DA DIREITA.
PODIA CONVIDAR O ISALTINO, O DUARTE LIMA, O DIAS LOUREIRO, O RENDEIRO DO BPP, O OLIVEIRA E COSTA,  O RELVAS, E TANTOS OUTROS.

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