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Conselho de Ministros aberto à comunicação social quinta-feira
O Governo reúne-se na quinta-feira no Palácio da Ajuda, em Conselho de Ministros que será alargado aos secretários de Estado, para fazer o balanço dos três anos do plano de ajustamento.
A reunião do Conselho de Ministros começará às 08:30 e, a partir das 10:30, será alargada aos secretários de Estado, disse à Lusa fonte do Executivo.
De acordo com a mesma fonte, serão abertos à comunicação social os discursos da ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, do vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, e do secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas.
Pedro Passos Coelho anunciou no domingo que Portugal vai sair do actual programa de resgate financeiro sem recorrer a qualquer programa cautelar.
"Depois de uma profunda ponderação de todos os prós e contras, concluímos que esta é a escolha certa na altura certa. É a escolha que defende mais eficazmente os interesses de Portugal e dos portugueses e que melhor corresponde às suas justas expectativas", afirmou Pedro Passos Coelho, numa declaração ao país, feita a partir da sua residência oficial, em São Bento, Lisboa, após uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros.
O chefe do Governo justificou então que o país pode dispensar um programa cautelar porque a estratégia de regresso aos mercados e a consolidação orçamental foram bem-sucedidas e o país recuperou credibilidade externa, salientando que Portugal tem "reservas financeiras para um ano" e "excedentes externos como não acontecia há décadas".
O memorando de entendimento que permitiu um empréstimo a Portugal de 78 mil milhões de euros foi assinado em Maio de 2011 entre o anterior governo, do PS, e o Fundo Monetário Internacional, a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu.
Com a condição da redução do défice e do equilíbrio das contas públicas, o cumprimento do programa, cuja conclusão o Governo aponta para 17 de Maio, implicou três anos de medidas de austeridade, entre as quais o corte de remunerações, subsídios e pensões de reforma.
De acordo com a mesma fonte, serão abertos à comunicação social os discursos da ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, do vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, e do secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas.
Pedro Passos Coelho anunciou no domingo que Portugal vai sair do actual programa de resgate financeiro sem recorrer a qualquer programa cautelar.
"Depois de uma profunda ponderação de todos os prós e contras, concluímos que esta é a escolha certa na altura certa. É a escolha que defende mais eficazmente os interesses de Portugal e dos portugueses e que melhor corresponde às suas justas expectativas", afirmou Pedro Passos Coelho, numa declaração ao país, feita a partir da sua residência oficial, em São Bento, Lisboa, após uma reunião extraordinária do Conselho de Ministros.
O chefe do Governo justificou então que o país pode dispensar um programa cautelar porque a estratégia de regresso aos mercados e a consolidação orçamental foram bem-sucedidas e o país recuperou credibilidade externa, salientando que Portugal tem "reservas financeiras para um ano" e "excedentes externos como não acontecia há décadas".
O memorando de entendimento que permitiu um empréstimo a Portugal de 78 mil milhões de euros foi assinado em Maio de 2011 entre o anterior governo, do PS, e o Fundo Monetário Internacional, a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu.
Com a condição da redução do défice e do equilíbrio das contas públicas, o cumprimento do programa, cuja conclusão o Governo aponta para 17 de Maio, implicou três anos de medidas de austeridade, entre as quais o corte de remunerações, subsídios e pensões de reforma.
AO QUE ISTO CHEGOU!!!
ESTA DIREITA TRAULITEIRA NÃO TEM UM PINGO DE VERGONHA E ABUSA DOS PODERES QUE TEM. DESGRAÇOU O PAIS E OS PORTUGUESES E AGORA QUER LIMPAR A FACE PARA GANHAR VOTOS.
A OPOSIÇÃO QUE APRENDA COM ESTA GENTE. O NEOLIBERALISMO NO SEU MELHOR.
ATÉ À S ELEIÇÕES VÃO USAR TODOS OS TRUQUES PARA MAIS UMA VEZ ENGANAR O POVO. SÓ ACREDITA QUEM QUER.
É VERDADE QUE O PS CHAMOU DUAS VEZES O FMI DEPOIS DE GOVERNOS DE DIREITA. EM 1983 DEPOIS DA DESGRAÇA DA AD TIVEMOS DE PEDIR 75 MILHÕES AO fmi E TOMAR MEDIDAS DURAS.
EM 2011 VEIO A TROIKA PORQUE O PSD E O CDS ASSIM QUISERAM AO CHUMBAREM O PEC IV NEGOCIADO COM A UE.
É VERDADE QUE O PS CHAMOU DUAS VEZES O FMI DEPOIS DE GOVERNOS DE DIREITA. EM 1983 DEPOIS DA DESGRAÇA DA AD TIVEMOS DE PEDIR 75 MILHÕES AO fmi E TOMAR MEDIDAS DURAS.
EM 2011 VEIO A TROIKA PORQUE O PSD E O CDS ASSIM QUISERAM AO CHUMBAREM O PEC IV NEGOCIADO COM A UE.
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