sábado, 7 de junho de 2014

Já se sabia que esta irá isentar as reformas inferiores a mil euros, mas a novidade é vão ficar também de fora os fundos privados de pensões, onde se incluem as chamadas pensões milionárias.
Como explicou Pedro Mota Soares, ministro da Solidariedade, Trabalho e da Segurança Social, os cortes incidirão “sobre sistemas públicos de pensões e não sobre outros sistemas”, o que significa que ficarão de fora todos os sistemas privados.
Assim, os ex-banqueiros e antigos quadros de grandes empresas, alguns dos reformados mais indignados com os cortes de 30% em pensões de 15 mil euros e de quase metade do valor das pensões de 50 mil euros, podem ficar mais descansados.

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