terça-feira, 21 de outubro de 2014

"Sabem alimentar-se da desgraça e olham agora gulosamente para as eleições"

"Sabem alimentar-se da desgraça e olham agora gulosamente para as eleições"
Fotografia © Leonel de Castro/ Global Imagen
Passos congratulou-se por retirar Portugal da crise e criticou os que andam a "alimentar-se da desgraça"
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, congratulou-se hoje pelo trabalho desenvolvido nos últimos anos para retirar Portugal da crise, criticando os que "sabem alimentar-se da desgraça e que olham agora gulosamente para as eleições".
"Crescer dá trabalho, ter projetos bem-sucedidos dão trabalho (...). As coisas não caem do céu, dão trabalho, exigem esforço (...) , disse, acrescentando ter "a impressão de que nem todos remaram para o mesmo lado", nomeadamente "os que olham agora gulosamente para as eleições".
Segundo Passos Coelho, Portugal vai ainda enfrentar "durante muitos anos um nível elevado de dívida pública".
"São restrições reais", "as coisas são como são", salientou, acrescentando que "a pior crise que pode acontecer ao país é ter um governo que faça de conta".
Para o chefe do Governo, "o melhor favor que o Estado pode fazer aos cidadãos é saber comportar-se com parcimónia", não acrescentando dívida à divida existente.
"E é isso que Portugal vai precisar de fazer durante uns anos", frisou.
O primeiro-ministro, que falava na Câmara de Valença, destacou a necessidade de Portugal saber aproveitar com rigor os próximos fundos comunitários.
"Temos que gastar bem cada euro que tivermos", disse, sublinhando que na próxima década o país terá os fundos comunitários como única fonte de financiamento.
O primeiro-ministro disse que "a chamada contrapartida nacional não pode falhar", sendo dever do Estado garantir essa meta.
"Esperamos que, desta vez, estes próximos sete anos sirvam para convergir com a média europeia em vez divergir", disse.
Passos Coelho acrescentou que este quadro comunitário de apoio (2014-2020) "tem que ter regras diferentes das dos precedentes", mostrando-se convencido de que hoje "todos têm a noção muito aguda desta necessidade".
Na sua opinião, "uma das poucas vantagens" que a crise trouxe ao país foi o facto de agora as pessoas terem a noção de que é preciso garantir que as verbas sejam devidamente gastas, em projetos sustentáveis.
A passagem do primeiro-ministro a Valença terminou com uma visita a uma fábrica de produtos alimentares congelados, de capitais luso-espanhóis.
VINDO DE QUEM VEM NINGUÉM LEVA A SÉRIO.
ESTE GOVERNO JÁ DESISTIU DE GOVERNAR E ANDA EM CAMPANHA PELO PAIS ENCOSTADO AOS AMIGALHAÇOS DO PSD.
QUEM PREPAROU O DERRUBE DO ANTERIOR GOVERNO PARA "RAPAR O POTE" FOI ESTE PRIMEIRO MINISTRO E A SUA TRUPE.
O PAIS ESTÁ MUITO PIOR DEPOIS DE 3 ANOS DE TANTOS SACRIFICIOS E TANTO ROUBO AOS TRABALHADORES, REFORMADOS E PENSIONISTAS.
OS IMPOSTOS CONTINUAM A SUBIR SEM VERGONHA.
A DIVIDA VAI ESTOURAR E TEMOS DE PEDIR OUTRO RESGATE. 
O DÉFICE NÃO ESTÁ CONTROLADO.
O BES FOI UM NEGOCIO DO OUTRO MUNDO QUE AINDA NINGUÉM PERCEBEU.
NÃO QUER ELEIÇÕES PORQUE SABE O QUE O ESPERA.
CORTA NA SAUDE E NA EDUCAÇÃO.
CORTA NOS APOIOS SOCIAIS DOS MAIS POBRES.
A POBREZA DISPAROU.
O DESEMPREGO ESTÁ CAMUFLADO COM ESTÁGIOS.
PROMETE DEVOLVER O QUE JÁ NÃO CONSEGUE FAZER. DEIXA PARA OUTROS.
O BOM POVO PORTUGUES AGUENTOU À FORÇA E POR IMPOSIÇÃO E MEDO.
DESDE 1985 ATÉ 2014 (29 ANOS) O PSD/CDS GOVERNARAM 19 ANOS E O PS 12. E TÊM A LATA DE DIZER QUE O PS ESTEVE MAIS TEMPO NO GOVERNO
ANTES DE 1985 FOI UM GOVERNO DO BLOCO CENTRAL QUE TEVE DE POR AS CONTAS EM ORDEM QUE A AD (PSD/CDS/PPM) DEIXARAM. HERNANI LOPES E SOARES TIVERAM DE APERTAR O CINTO E PEDIR AO FMI 75 MILHÕES DE EUROS. (FORAM MILHÕES, NÃO FORAM MILHARES DE MILHÕES COMO AGORA.
PARA ONDE FOI O DINHEIRO 

Sem comentários: