quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Economia/Política

15:00


Conselho de Finanças identifica “riscos não negligenciáveis” no Orçamento

MARTA MOITINHO OLIVEIRA E MARGARIDA PEIXOTO
Conselho de Finanças identifica “riscos não negligenciáveis” no Orçamento
O Conselho de Finanças Públicas está principalmente preocupado com a forma como a meta orçamental será atingida no próximo ano.

A entidade que monitoriza as contas públicas, o Conselho de Finanças Públicas (CFP), identifica "riscos não negligenciáveis" na proposta de Orçamento do Estado para 2015 (OE/2015), apresentada pelo Governo. O aviso é feito no parecer sobre o documento, publicado hoje e que será amanhã apresentado aos deputados.
As fragilidades do OE/2015 são visíveis "quer no respeitante às previsões macroeconómicas em que se baseia, quer quanto às medidas de política orçamental que lhe estão implícitas", lê-se na nota de imprensa que acompanha o parecer. A entidade liderada por Teodora Cardoso identifica um montante de 421 milhões de euros de medidas permanentes que não se encontram suficientemente especificadas. Este valor corresponde a cerca de 40% do total das medidas permanentes para consolidar o défice.
A este número, acrescentam-se 100 milhões de euros de poupança com prestações sociais que o CFP considera não estarem também devidamente detalhados. Além destas medidas não estarem bem concretizadas, a proposta de Orçamento também não inclui qualquer plano de implementação das mesmas, que permita monitorizar os impactos que serão obtidos ao longo do ano.
A principal preocupação revelada pelo relatório do Conselho é a "constatação de uma inflexão significativa no respeitante à composição do crescimento económico previsto". Esta alteração no modo como a economia vai crescer terá impacto na sustentabilidade do crescimento obtido, como no próprio orçamento e no modo de atingir as metas orçamentais.

COM OS ALERTAS DA OCDE, FMI, COMISSÃO EUROPEIA, EMPRESAS DE RATING, BANCO DE PORTUGAL, CONSELHO DE FINANÇAS PUBLICAS, UTAO E OUTRAS INSTITUIÇÕES RELEVANTES, ESTE GOVERNO ESTÁ A LEVAR O PAIS PARA UM BECO SEM SAIDA. OU VEM SEGUNDO RESGGATE OU O PAIS ABRE FALÊNCIA.
COM  ESTA GENTE QUE TANTO CASTIGOU OS PORTUGUESES E ATRIBUIU SEMPRE A CULPA AOS OUTROS, VÃO FUGIR DO PAIS OU DESAPARECER DA POLITICA SEM QUE SE DÊ CONTA.
O MAL ESTÁ FEITO. AS CONSEQUÊNCIA AINDA ESTÃO PARA VIR.
QUANDO O POVO ACORDAR SERÁ MUITO TARDE E OS SACRIFICIOS VÃO SER PARA MUITOS ANOS. QUEM VEM A SEGUIR É QUE VAI TER DE AGUENTAR.


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