O PS propõe 'medidas correctivas' para os alunos que excedam o número de faltas, medidas essas que podem passar pela retenção (leia-se chumbo) na escolaridade obrigatória, e exclusão de frequência para os alunos do secundário. O que estava previsto era que os alunos faltosos fossem submetidos a provas específicas de recuperação. É certo que nada se dizia para o caso de os alunos não se apresentarem a essas provas ou se a elas chumbassem.
Há ou não uma ultrapassagem ou uma desautorização da ministra, como dizem o PCP e o CDS?
Paulo Portas já reclamou a demissão da ministra.
Estas coisas não poderiam ser mais bem estudadas, antes de virem a público e darem azo aos mais diversos comentários, nada abonatórios, para a equipa ministerial?
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