" Quem quer ser cadidato à liderança do PSD?" . "...ontem houve um cadidato assumido, um quase candidato e um ex-futuro-quem-sabe candidato a falar aos jornalistas. Do Porto, veio José Pedro Aguiar Branco avisar que amanhã dá o veredicto sobre a sua candidatura. De Coimbra, desceu Castanheira Barros para dizer que é alternativa já. E de Lisboa, andou por ali Santana Lopes, a dizer que não pode ficar tudo na mesma. Mas o filme parece um "déjà vu".". - Público de hoje
Bem mais avisado parece ter sido o Rio que, sob o pretexto de que tem um compromisso com o Porto, não quer ser assado em lume brando durante, pelo menos, dois anos.
Entretanto, Santana diz, referindo-se a Aguiar Branco, que "candidatos em relação aos quais não se conhecem programas, propostas, ideias e diferenças é a mesma coisa que manequins numa 'passarell'."
O Santana bem avisou que ia andar por aí e parece não andar distrído.
O Paulinho já reflectiu tudo, ou ainda não sabe como vai sair desta?
Um juiz é designado para vogal da Comissão Nacional de Pretecção de Dados. Um outro candidato recorre da decisão da nomeção. Passados DOIS ANOS, o Supremo Tribunal de Justiça invalida a decisão do Conselho Superior de Magistratura, dando razão ao recorrente. E agora, passados DOIS ANOS, o que fazer às diversas deliberações que aquele vogal tomou?
2 comentários:
O Ribeiro da Cunha vai buscar cada uma para sobremesa:
Quanto o Juiz nem sei que dizer.Mas como é o Supremo contra o Conselho Superior, que se entendam.
O Portas já reflectiu:"Vai à luta".Não sei qual,mas aguardemos.
O PSD está em grande.Ninguém quer ir até 2009. Porque será?
Vão deixar o Mendes a falar de novo na liberdade,democracia e caso charrua?
A mandar fazer cartazes de camelos e de a dizer "nós falamos por si".
Voltará a dizer que há "guerrilheiros"?
E Sócrates a dizer "Tá bem?"quanto às lições de liberdade.
Recebi o nº015 do revista da CMP e na pag.5,apareceu uma entrevista
acompanhada de uma foto do Engº Eurico de Melo.
Supreendido pelo seu reaparecimento e curioso em saber o conteúdo,li, reli e cheguei à mesma conclusão. Realmente "Vivemos numa anarquia política pacífica".
Isto só reforça a razão do Ribeiro
da Cunha.
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