Matosinhos homegeou ontem Óscar Lopes, natural daquele concelho, através da sua Câmara Mucicipal, em parceria com a Cooperativa Árvore, numa cerimónia em que esteve presente a ministra da Cultura. Parabéns a Guilherme Pinto!
A Câmara Municipal do Porto, cidade onde Óscar Lopes leccionou ( no 'velho' Rodrigues de Freitas e na Faculdade de Letras), pôs-se de lado, fazendo de conta que não é nada com ela, nem com a cidade, nem com muitos daqueles que foram alunos de Óscar Lopes. Cultura, isso é o quê? Óscar Lopes é de uma côr incómoda? E qual é a côr mais interessante (o azul e branco também não é, como se sabe)? É só côr-de-laranja? Para além da paleta infinda que só os pintores conhecem, há sete côres primordiais, não é?
O que é a memória de uma família, de uma cidade, de um país, da Humanidade? Não é ela feita destas coisas?
Valha-nos Santa Engrácia.
1 comentário:
Óscar Lopes é grande demais para ser usado em arremeços partidários.
O mal de alguna políticos (???) é não saberem ocupar o seu lugar.
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