A Força Aérea Portuguesa tem vindo a instaurar processos judiciais para cobrança de dívidas provenientes de socorro a pescadores, cobrança por estes contestadas por, entre outras razões, o INEM não cobrar o custo do serviço em terra.
Veio agora o ministro da Defesa dar instruções para que a FAP desista de tais cobranças.
Por que razão o socorro em mar há-de ser diferente do socorro em terra?
Entretanto, o ministro do sector das pescas permaneceu calado.
Palmas para o ministro Nuno Severiano Teixeira.
2 comentários:
Eu disse:se durar 6 meses temos homem para 10 anos. Vamos ver se com a venda da sede o caldo não se entorna
Há coisas que não têm explicação.
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