terça-feira, 4 de dezembro de 2007

O ARRASAMENTO

Delfim de Sousa, ex-dirigente do CDS-PP, bateu com a porta, arrasando Paulo Portas [com quem me cruzei no sábado no bar de um hotel em Vila Real]. Acusa-o de ter subido "ao poder no partido na fuga de casos" que tem dificuldade em explicar, citando o caso Moderna, e diz que o CDS está a ser "liderado por uma coutada de interesses puramente individuais, complexos, obscuros e de espírito único".(...)
"Transformaste o CDS-PP num partido "aparelhista", controlado pelo teu ego, instalaste a traição como método de acção política, afastaste muitos outros militantes históricos, cavaste fossos de discórdia política e perseguições internas silenciadas por gente sem o mínimo de escrúpulos (há exemplos e testemunhos escritos que podem ser consultados!)", lê-se na carta aberta que enviou ao presidente do partido.
Público

Se o senhor Delfim de Sousa o afirma, quem sou eu para o desmentir? E o Paulinho, vai responder "à medida"? Vou aguardar, pois pelo-me por estas zangas.

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