quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

ESTADO PESSOA DE BEM?

A Câmara Municipal de Faro cedeu ao Ministério da Justiça um imóvel, adquirido por 37,5 mil contos, para instalação do Tribunal da Relação, onde faz obras no valor de 250 mil euros.
Porque o Tribunal já não vai ser instalado naquele imóvel, a Direcção-Geral do Património vendeu-o por 714 mil euros, sem dar cavaco à Câmara, que avançou com acção judicial para exercer o seu direito de preferência.
Então isto não será um abuso do Estado? Como se classificaria o acto se fosse um particular a ter um comportamento desta natureza? Ou o imóvel foi "oferecido" sem reservas? Então, seria de responsabilizar o Órgão autárquico que delapidou o seu património.

3 comentários:

Anónimo disse...

É UM BOM EXEMPLO DO QUE É O
PLANEAMENTO DO INVESTIMENTO PÚBLICO
E A IRRESPONSABILIDADE DOS DITOS
ELEITOS DA SABEDORIA.
NESTES CASOS ,OS MUNICÍPIOS FICAM
COMO O SCOLLARI:
O BURRO SOU EU.....?

Anónimo disse...

Então as Câmaras não se asseguram deste tipo de negócios? Mas é de se ficar parvo por o Estado ter este comportamento: dão-lhe a casa e depois vendem-na? Terá havido alguma comissãozita pelo meio?

Anónimo disse...

Ó Inês, que mente tão perversa! Essas coisas só acontecem com gestores...judiciais e leiloeiras, cá no Norte. No Sul essas coisas são desconhecidas.
É verdade: já resolveu os seus certificados? E sua avó, ainda vai ao ginásio? Trate-a bem, que a senhora bem deve merecer. A Inês tem irmãos ou primos, ou é neta única? Isto sem segundas inrtenções, está bom de ver.