domingo, 16 de março de 2008

CIDADANIA

Um taxista atropela quatro meninas numa passadeira, na Praça das Flores, no Porto e põe-se em fuga. Apresenta-se mais tarde às autoridades, que verificam que, naquela altura, tinha uma taxa de alcoolemia de 0,94 g/l.
Se o gesto da fuga fica mal a qualquer cidadão, o que pensar de um profissional? Este senhor não deveria poder voltar a conduzir um táxi.
Já agora: se o local é propenso a excesso de velocidade, qual a razão por que não há semáforos ou bandas que impeçam tal excesso para os mais apressados?

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois é, hoje qualquer um é taxista e nem todos poderiam dever sê-lo. O tempo do boné e barba bem escanhoada já lá vai, e bem, mas apanha-se cada um, por vezes...