O ministério da Justiça não paga à CP pela utilização gratuita que os seus funcionários fazem. A dívida atinge os 50 milhões de euros. Agora a CP só os deixa viajar nos seus comboios se forem portadores de uma requisição, ou pagando o bilhete respectivo.
De qualquer modo, somos nós que pagamos, não é? Mas paguem lá à CP, que bem necessitada está.
Fonte - Visão
3 comentários:
As borlas, que o não são, bem entendido, são para quando em serviço, ou não?
Isso tb acontece em todos as empresas de transporte público, pelo menos em Lisboa( sei do que falo).
Apartir de agora os detentores de livre trânsito pertencente ao Min.da Justiça têm de ter o cartão "Lisboa Viva" activo e com a requisição passada pelo seu serviço para poderem "comprar" a mensalidade adequada.
Acabou-se assim os abusos que vinham a aacontecer á demasiado tempo.
abr...prof..
Mas isso de o Estado transferir resultados negativos para as empresas, ainda que públicas, é indecoroso. Não são só os não-pagamentos nos prazos, mas os juros que as empresas têm de suportar para acorrer às suas necessidades de tesouraria.
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