Já aqui escrevi que não sou grande "cliente" do "Prós e Contras", mas hoje dispus-me a seguir o programa (ainda a Educação), pelo que vou partilhar algumas das opiniões ali expendidas.
Lobo Antunes (o cirurgião), Villaverde Cabral e António Câmara coincidem na opinião de que, chegados aqui, a solução para o impasse na "guerra" Ministério da Educação/Professores passa pela mediação, com o objectivo de se alcançar o apaziguamento e poder progredir-se, sem a sensação de ter havido vencedores/vencidos. Tendo a comungar da opinião.
Estevão Moura (especialista em Recursos Humanos), afirma que o sistema de avaliação dos professores é coerente, consistente e perfeitamente exequível, com pequenos ajustamentos.
António Câmara afirma que que a escrita e a leitura são fundamentais para o domínio da língua e da capacidade do raciocínio (opinião de que comungo, obviamente), tendo Lobo Antunes lamentado que se tenha abandonado praticamente a língua e cultura francesas (o que também lamento, pela riqueza daquela cultura, nomeadamente ao nível da literatura e filosofia).
2 comentários:
Também eu gosto imenso da cultura francesa e lamento estar ela tão arredada do nosso ensino.
Esta coisa da Educação nunca mais acaba? Os professores terão alguma razão, mas não me parece que as coisas vão lá assim. E não estou a ver o Sócrates a ceder, como fez na Saúde. Entendam-se, porra.
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