Não é assunto que costume trazer para aqui, mas hoje não posso deixar de o fazer. Trata-se do caso da pequena Esmeralda que, hoje, devendo, por ordem do tribunal, encontar-se com o pai biológico, não quis sair do automóvel em que era transportada e onde estaria acompanhada por técnicas nomeadas pelo mesmo tribunal. Em volta do carro estava uma multidão, parte da qual era de jornalistas, e câmaras de televisão. E as diversas instâncias da Justiça têm agido sempre no interesse desta criança? Por que razão se desligou do caso a advogada do pai biológico?
Quando acabará o sofrimento desta criança, que a não deixam crescer como lhe é devido? E se os órgãos de comunicação social, nomeadamente as TVs, fossem menos intrusivos?
3 comentários:
A advogada (Sara Cabeleira?) que se afastou do processo representava o pai biológico ou o pai afectivo?
Rectifico: a advogada representava o casal "adoptivo". A dúvida, no entanto, permanece: porque se desligou?
Esta criança não vai ter problemas toda a vida? E agora há um problema idêntico em Vila Real.
De quem a culpa? Dos pais biológiocos, dos "adoptantes", da Justiça? E a comunicação social, sempre ávida, não "deslarga", como diz o outro.
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