"É fácil saber contra o que luta a esquerda - os males de Bush e das multinacionais -, mas o quê e quem em concreto contestam afinal? à medida que enumera os absurdos da Esquerda, Nick Cohn pede-nos que reconsideremos o que significa ser de esquerda nestes tempos turvs e confusos".
Aqui fica desafio.
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3 comentários:
A Esquerda, hoje, é uma sopa, ainda por cima um pouco requentada. Também é verdade que, em Porugal, não diviso uma Direita assumidamente de direita e moderna.
Águas mornas, à nossa maneira...
A extrema direita governa com o apoio dos neoliberais de esquerda.
A CRISE que hoje se vive e não é a primeira nos últimos 75 anos, é da responsabilidade da globalizaçao selvagem que abandonou as pessoas à sua sorte.
Se não há alternativa ao capitalismo que se encontre um novo paradigma para a economia a nível mundial.
Se não há alternativa à economia de mercado que se definam as regras.
O que não se pode é alinhar em capitalismos populares da senhora Teacher,3ª. vis do senhor Blair, mercado & marcedo livre de Bush e Reagan e que Clinton não conseguiu alterar significativamente, social-democracia da senhor Merkell, capitalismo de esquerda de Sarkozi, um país dois sistemas da China e por aí fora.Há que encontrar o equilibrio.
E os gestores que querem passar incólumes e receber os prémios de gestao, têm de ser responsablizados por terem enganado o mercado.
Injectar dinheiro só ara salvar o mercado financeiro não chega.
A Esquerda, se não está morta, está em coma. "Esquerda, Que Futuro", daria um bom título para um livro, se é que já não existe. O capitalismo, tal como o conhecemos, tem os dias contados. Que se seguirá? Por mim, não sei.
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