sábado, 6 de dezembro de 2008

A COISA ESTÁ PRETA


PSD
«Se fosse líder parlamentar demitia-me», diz presidente do PSD/Porto
O líder do PSD/Porto, Marco António Costa, garantiu que, se fosse líder parlamentar do partido, pediria de imediato a demissão. A declaração surge na sequência da ausência de 30 deputados na votação da suspensão do modelo de avaliação de professores

3 comentários:

Anónimo disse...

Manuela Ferreira Leite já demonstrou que é a lider que mais interessa ao PS em eleições.
A senhora pode ter jeito para outras coisas, mas para a política não tem mesmo.
E para liderar um artido sem ideologia cmo o PSd é ainda mais dificil.

R. da Cunha disse...

Mas como é possível a AR marcar votações para uma sexta à tarde? Toda a gente sabe que apenas ficam por ali uns quantos sulistas, elitistas e liberais. Os restantes, vão de manhã assinar o ponto e ala, que se faz tarde. (Durante um pouco de dois anos assisti à debandada dos deputados do Norte, à sexta-feira, no comboio das 14h30). No meu ponto de vista, o líder parlamentar não tem de controlar quem está ou deixa de estar e, também, tenho dúvidas sobre o controlo da qualidade do voto, mas isso é para outra altura. Também não fico admirado por MFL ter ficado furiosa e ter, até, chamado à sua presença o líder parlamentar. O que me parece menos elegante é que venha para a praça pública dizer que já o chamou, para ouvir as explicações. Eu, se estivesse no lugar dele, não teria gostado.

Anónimo disse...

As votações são agendadas para sexta-feira às 12Hoo. É uma questão regimental.De tarde não há trabalho.
Quanto as presenças é fácil saber quem assinou e não estava presente. Já não é caso novo e MFL sabe muito bem disso. O que fez foi um golpe populista.
Mas quanto a presenças em lenãrio basta ligar à quarta e quinta a partir das 15HOO que o Canal Parlamento transmite em directo.
Quando ao líder parlamentar e tratando-se de votações decisivas é obrigado a saber quem está e quem não pode e tem de pedir a substituição.Mas o senhor é novo e como ocupa tempo a falar para as televisões e a dar conferências de imrensa, não pode tratar do Grupo Parlamentar.