quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

COMO ANEDOTA É FRACA, PORQUE NÃO ME FEZ RIR.COMO MANOBRA DE DIVERSÃO POLÍTICA, É POBRE E SEM JUSTIFICAÇÃO. OPORTUNISTA?

AO QUE ISTO CHEGOU !!!!

O PSD vai apresentar um projecto de lei para suspender o modelo de avaliação de professores defendido pelo Governo. O líder parlamentar Paulo Rangel explicou que este projecto surge para reparar a «falha» nas votações de sexta-feira.
O líder parlamentar do PSD anunciou que o maior partido da oposição vai apresentar um projecto-lei para suspender a avaliação dos professores, como forma de reparar a «falha» nas votações de sexta-feira.
O anúncio feito por Paulo Rangel aconteceu após uma reunião do grupo parlamentar do PSD para analisar a questão, quase uma semana depois de um projecto de resolução do CDS-PP sobre a questão ter estado em condições para ser aprovado.
«O grupo parlamentar do PSD deliberou assumir uma responsabilidade colectiva nesta matéria, situação que assume perante os portugueses e perante a opinião pública. Ao fazê-lo, entende que é seu dever moral, que é sua obrigação moral reprar de algum modo essa falha», acrescentou.
Paulo Rangel, que insistiu na defesa do princípio da avaliação dos professores, apresentou este projecto de lei como um diploma “minimalista” de apenas três pontos, onde se pede por exemplo a «suspensão do actual modelo de avaliação».
A existência de um modelo transitório no prazo de um mês, qualquer que ele seja, a econtrar um consenso» e a existência de «um novo modelo para aplicar no ano lectivo 2009/10» são os outros pedidos feitos neste diploma.
O líder parlamentar social-democrata assinalou ainda que o diploma que será apresentado pelo PSD é «ainda mais consensual» do que o do CDS-PP, já que não se trata de uma recomendação, mas sim de um «projecto de lei que vincula o Governo» caso seja aprovado.
«Isto é o primeiro sinal, um sinal de responsabilidade colectiva, de uma forma diferente de estar em política, de assumir as consequências dos erros e tudo isto foi aceite pelo grupo parlamentar no sentido de dar uma satisfação aos portugueses quanto à situação que ocorreu», acrescentou.
Paulo Rangel adiantou ainda que se se conseguir uma «solução alternativa – há negociações que terão, aliás, hoje algum desenvolvimento – naturalmente que o PSD estará disponível para responder a essa situação retirando o seu projecto se houvesse um acordo».
Na sexta-feira, uma recomendação do CDS-PP para que o Governo suspendesse o modelo de avaliação dos professores não foi aprovada, porque 35 deputados da oposição, 30 dos quais do PSD, faltaram à votação, numa altura em que sete deputados do PS se juntaram à oposição.

JUSTIFICAÇÃO MORAL?

Melhor seria que não repetisse a cena e justificasse:
. os 10 deputados que assinaram e não votaram;
. os que faltaram e não justificaram;
. os que consideram trabalho político um jantar de angariação de fundos de um clube de futebol;
. porque ainda não tem o PSD uma proposta alternativa do modelo de avaliação.
Se os problemas do País, para o PSD, são estes e repete os 5 projectos que foram chumbados, só podem estar a gozar com o POVO.
NÃO TERÃO MAIS NADA PARA APRESENTAR AOS PORTUGUESES?
A ISTO CHAMA-SE O GRAU ZERO EM POLÍTICA.

3 comentários:

R. da Cunha disse...

São uns cómicos! E falam em "responsabilidade"! Amen

Anónimo disse...

A mim o que mais me espanta é a lata dos deputados assinarem a folha de presenças e porem-se ao fresco. Em que outro local de trabalho (sim, que a AR é um local de trabalho) já se viu uma coisa dessas? Despedimento certo e com justa causa.

Anónimo disse...

dESDE QUE VI UM PORCO A ANDAR DE BICICLETA JÁ NADA ME ESPANTA. eNTÃO ESTE PSD com um lider parlamentar que parece um padre. Esteve caladinho quase 8 dias e hje faz conferência de imprensa para lanar poeira.
Mas com uma líder como MFL que só sabe dizer mal, não se pode exigir mais. É tudo farinha do mesmo saco e da fraca.
E ainda há quem diga que a senhora é sria, é competene e que ainda não teve tempo para se firmar ou afirmar nem sei.
Uma vez diz que a avaliação tem de continuar, passados uns dias diz que está com os sindicatos.
Um dia diz que o aumento do salário mínimo e escandaloso, passados uns dias diz que é preciso dar mais.