O porta-voz da plataforma reconhece que, tendo em conta o diferendo entre o ministério e os docentes, o processo de avaliação de desempenho deve dominar o encontro.
Mário Nogueira nega que esteja a caminho de Fátima à procura do apoio da Igreja Católica, mas admite que, depois de escutar os sindicatos, esse apoio acabe por surgir.
«Conseguirmos que a Igreja possa intervir no sentido de contribuir para que a tranquilidade possa regressar às escolas é importante. Não se trata de um problema de pedir apoio ou não, porque seria um abuso se fosse essa a intenção com que solicitámos as audiências, mas estamos convencidos que depois de expormos o problema no mínimo vai existir uma preocupação acrescida», afirmou o dirigente sindical.
É a expectativa da plataforma sindical para o encontro com o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa.
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