«Os Sindicatos dos Magistrados e do Ministério Público não deviam existir, pura e simplesmente», defende o sociólogo António Barreto.
Em entrevista ao programa «Cartas na Mesa», no tvi24, o antigo ministro do Governo PS referiu, ainda, que «estamos a chegar a um ponto cada vez mais grave em que é cada vez mais evidente a luta de clãs profissionais», que classifica mesmo como «uma luta de morte» na Justiça.
Os sindicatos dos magistrados e do Ministério Público «são máquinas corporativas muito poderosas» que representam pessoas com a «capacidade de prender, interrogar e questionar», considerando-se «todos absolutamente poderosos», acrescenta.
Para Barreto, «só o Parlamento pode pôr termo a isto».
3 comentários:
De acordo
Há muito que digo que não entendo a existência de tais sindicatos.
Quanto a magistrados e juízes, são os protagonistas de momento.
Pois são e nós é que sofremos...EM TUDO..
Onde está a classe Média?
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