segunda-feira, 24 de agosto de 2009

CONTINUAMOS NA SILLY SEASON

Época propícia a dispartes, esta em que nos encontramos.
Dois exemplos:
1 - A dívida ao Fisco de José Veiga, no valor de cerca de 2 milhões de euros, prescreveu. Gostava de saber de quem é a responsabilidade para que a quantia em causa fosse por si reposta. Não está em causa se o homem deve ou não deve, mas o certo é que nada se apurou em tempo oportuno. Agora, é para o tecto.
2 - Uma empresa do ramo imobiliário poderá ver as suas contas bancárias congeladas e bens penhorados por uma dívida ao Fico de 48 cêntimos.
Há pachorra?

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