O "Público" escreve hoje
que "as habituais reuniões de início do 2º período entre diretores de turma e
pais vão ser diferentes já em janeiro. Pela primeira vez desde 2006, não serão
apresentados os planos de recuperação que os professores eram obrigados a traçar
para os alunos do ensino básico com más notas no final do 1º período. Um
despacho do Ministério da Educação e Ciência, já enviado para publicação em
Diário da República, põe fim não só aos planos de recuperação, como também aos
de acompanhamento, destinados a alunos que chumbaram no ano anterior".
Segundo o jornal, estes planos, introduzidos por Maria de Lurdes Rodrigues, têm sido contestados por professores devido à "carga burocrática" que acarretam e à sua fraca utilidade. Os planos de recuperação também foram alvo de críticas por parte de pais e investigadores, por em muitos casos traduzirem um "desresponsabilização da escola".
Segundo o jornal, estes planos, introduzidos por Maria de Lurdes Rodrigues, têm sido contestados por professores devido à "carga burocrática" que acarretam e à sua fraca utilidade. Os planos de recuperação também foram alvo de críticas por parte de pais e investigadores, por em muitos casos traduzirem um "desresponsabilização da escola".
SOMA $ SEGUE
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