Passos Coelho admite "pequenas alterações" ou "ajustamentos" no governo
Por Agência Lusa, publicado em 30 Jan 2013
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje ser “muito provavél que passe a haver algumas pequenas alterações ou ajustamentos nas equipas ministeriais”, além da já pública saída do secretário de Estado, Paulo Júlio.
“Vai ser necessário, como é público, substituir o senhor secretário de Estado Paulo Júlio e é muito provável que possa haver também algumas pequenas alterações ou ajustamentos nas equipas ministeriais que os senhores ministros entendam como oportuno”, afirmou Passos Coelho à margem da cerimónia de tomada de posse da nova direção da Associação das Empresas de Vinho de Porto (AEDP).
Paulo Júlio apresentou a demissão depois de ter sido notificado dia 21 de janeiro pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra de um despacho de acusação pela alegada prática, em 2008, enquanto presidente da Câmara de Penela, de um crime de "prevaricação de titular de cargo político".
Segundo o primeiro-ministro, a renovação “será bastante breve” pelo que “não terá dignidade para ocupar grande destaque político no debate interno”.
“Ajustamentos nas equipas ministeriais são coisas normais e correntes, não têm dignidade de um primeiro plano político, é uma matéria que ficará encerrada muito rapidamente e sobre a qual informarei o senhor Presidente da República”.
Reiterando que será um processo rápido, e que não tem significado político particular, o primeiro-ministro escusou-se a fazer “especulações sobre remodelações do Governo ou de ministros”.
Questionado sobre se admite vir a fazer uma remodelação mais alargada do Governo antes das eleições autárquicas, Passos Coelho disse não fazer “especulações sobre remodelações do Governo ou de ministros”.
De acordo com a imprensa, o primeiro-ministro vai aproveitar a saída de Paulo Júlio, secretário de Estado do Poder Local, para substituir também os secretários de Estado das Florestas, Daniel Campelo, o secretário de Estado da Economia, Almeida Henriques, o secretário de Estado do Emprego, Pedro Silva Martins, e do secretário de Estado da Inovação, Carlos Oliveira.
ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS QUE ESTE GOVERNO ESTÁ DESNORTEADO E MORIBUNDO. É UM FRACASSO TOTAL. LEVA O PAIS AO DESASTRE E DEPOIS CHAMARÃO MAIS UMA VEZ O PS PARA ENDIREITAR O QUE A DIREITA ESTRAGA.
DESDE 1980 QUE É ASSIM.
VÃO MAIS 5 SECRETÁRIOS DE ESTADO E "NÃO TEM SIGNIFICADO POLÍTICO?" E "NÃO TERÁ DIGNIDADE..."?. este homem nem sabe o que diz.
O 1º. a SAIR DEVIA SER O 1º. MINISTRO PARA LEVAR A EQUIPA TODA COM ELE.
“Vai ser necessário, como é público, substituir o senhor secretário de Estado Paulo Júlio e é muito provável que possa haver também algumas pequenas alterações ou ajustamentos nas equipas ministeriais que os senhores ministros entendam como oportuno”, afirmou Passos Coelho à margem da cerimónia de tomada de posse da nova direção da Associação das Empresas de Vinho de Porto (AEDP).
Paulo Júlio apresentou a demissão depois de ter sido notificado dia 21 de janeiro pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra de um despacho de acusação pela alegada prática, em 2008, enquanto presidente da Câmara de Penela, de um crime de "prevaricação de titular de cargo político".
Segundo o primeiro-ministro, a renovação “será bastante breve” pelo que “não terá dignidade para ocupar grande destaque político no debate interno”.
“Ajustamentos nas equipas ministeriais são coisas normais e correntes, não têm dignidade de um primeiro plano político, é uma matéria que ficará encerrada muito rapidamente e sobre a qual informarei o senhor Presidente da República”.
Reiterando que será um processo rápido, e que não tem significado político particular, o primeiro-ministro escusou-se a fazer “especulações sobre remodelações do Governo ou de ministros”.
Questionado sobre se admite vir a fazer uma remodelação mais alargada do Governo antes das eleições autárquicas, Passos Coelho disse não fazer “especulações sobre remodelações do Governo ou de ministros”.
De acordo com a imprensa, o primeiro-ministro vai aproveitar a saída de Paulo Júlio, secretário de Estado do Poder Local, para substituir também os secretários de Estado das Florestas, Daniel Campelo, o secretário de Estado da Economia, Almeida Henriques, o secretário de Estado do Emprego, Pedro Silva Martins, e do secretário de Estado da Inovação, Carlos Oliveira.
ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS QUE ESTE GOVERNO ESTÁ DESNORTEADO E MORIBUNDO. É UM FRACASSO TOTAL. LEVA O PAIS AO DESASTRE E DEPOIS CHAMARÃO MAIS UMA VEZ O PS PARA ENDIREITAR O QUE A DIREITA ESTRAGA.
DESDE 1980 QUE É ASSIM.
VÃO MAIS 5 SECRETÁRIOS DE ESTADO E "NÃO TEM SIGNIFICADO POLÍTICO?" E "NÃO TERÁ DIGNIDADE..."?. este homem nem sabe o que diz.
O 1º. a SAIR DEVIA SER O 1º. MINISTRO PARA LEVAR A EQUIPA TODA COM ELE.
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