Diz Silva Peneda
Crise demonstra que a experiência neoliberal fracassou
por LusaHoje
Silva Peneda, hoje, em
Aveiro Fotografia © Fernando Fontes/ Global
Imagens
O presidente do Conselho Económico e Social
(CES), Silva Peneda, disse hoje que uma das lições a tirar da crise é que a
experiência neo-liberal fracassou, sendo necessário privilegiar o investimento
produtivo e reestruturar o sistema financeiro.
Silva Peneda, que falava na conferência "Global Compact Network Portugal"
sobre a responsabilidade social das empresas, sublinhou a importância da
dimensão ética, cujo afastamento no setor financeiro levou à crise.
Segundo o presidente do CES, a situação atual é exemplo de como, "com a ausência de princípios éticos, um setor pode arrastar milhares de empresas e cidadãos para um mundo de dificuldades".
Para Silva Peneda, há lições a tirar "desta crise perfeita, em que os consumidores não consomem, os produtores não produzem, as financeiras não financiam e os trabalhadores não têm trabalho".
O presidente do CES é perentório a afirmar que "a época da experiência neo-liberal fracassou e a suposta auto-regulação do mercado é apenas uma teoria sem qualquer correspondência com a realidade, porque o mercado não é capaz por si só de se auto-regular e daí que a intervenção dos poderes e das políticas públicas seja decisiva".
Por outro lado, reconhece que "foi excessivo o papel desempenhado pelo setor financeiro nos últimos tempos, sendo o principal responsável pela situação gerada e por isso deve ser restruturado, tornando-o mais transparente e ao serviço da economia real".
SO´NÃO VÊ QUEM NÃO QUER.
Segundo o presidente do CES, a situação atual é exemplo de como, "com a ausência de princípios éticos, um setor pode arrastar milhares de empresas e cidadãos para um mundo de dificuldades".
Para Silva Peneda, há lições a tirar "desta crise perfeita, em que os consumidores não consomem, os produtores não produzem, as financeiras não financiam e os trabalhadores não têm trabalho".
O presidente do CES é perentório a afirmar que "a época da experiência neo-liberal fracassou e a suposta auto-regulação do mercado é apenas uma teoria sem qualquer correspondência com a realidade, porque o mercado não é capaz por si só de se auto-regular e daí que a intervenção dos poderes e das políticas públicas seja decisiva".
Por outro lado, reconhece que "foi excessivo o papel desempenhado pelo setor financeiro nos últimos tempos, sendo o principal responsável pela situação gerada e por isso deve ser restruturado, tornando-o mais transparente e ao serviço da economia real".
SO´NÃO VÊ QUEM NÃO QUER.
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