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O próximo secretário-geral da UGT diz que a margem de manobra para aceitar mais medidas de austeridade “é zero”.
Carlos Silva já tinha dito que se fosse secretário-geral da UGT na altura em que o Governo propôs baixar a taxa social única para as empresas e aumentá-la para os trabalhadores, tinha rasgado o acordo tripartido de concertação social. Em entrevista ao Económico, o único candidato a secretário-geral da central sindical voltou a colocar a hipótese de rasgar o acordo caso o Governo imponha mais austeridade aos trabalhadores. Voltar à negociação colectiva e aumentar o salário mínimo ainda este ano são outros dois pontos fundamentais para o futuro líder da UGT.
Deverá assumir a liderança da UGT numa altura em que o Tribunal Constitucional chumbou quatro normas do Orçamento do Estado e que o Governo anunciou que vão ser precisos mais cortes, nomeadamente no Estado social. Como é que a UGT vai ser envolvida nesta discussão?
Se já havia dificuldades na concertação social, se já havia dificuldades em relação ao actual momento e às políticas de austeridade que o Governo está a colocar ao país, esta decisão do Tribunal Constitucional vem redobrar os esforços dos parceiros sociais no sentido de estarem disponíveis para encontrar soluções. Agora, se essas soluções passarem pelo desmantelamento Estado social e pelos despedimentos na Função Pública, a UGT irá rever a sua situação interna na concertação, no diálogo político e social.
Carlos Silva já tinha dito que se fosse secretário-geral da UGT na altura em que o Governo propôs baixar a taxa social única para as empresas e aumentá-la para os trabalhadores, tinha rasgado o acordo tripartido de concertação social. Em entrevista ao Económico, o único candidato a secretário-geral da central sindical voltou a colocar a hipótese de rasgar o acordo caso o Governo imponha mais austeridade aos trabalhadores. Voltar à negociação colectiva e aumentar o salário mínimo ainda este ano são outros dois pontos fundamentais para o futuro líder da UGT.
Deverá assumir a liderança da UGT numa altura em que o Tribunal Constitucional chumbou quatro normas do Orçamento do Estado e que o Governo anunciou que vão ser precisos mais cortes, nomeadamente no Estado social. Como é que a UGT vai ser envolvida nesta discussão?
Se já havia dificuldades na concertação social, se já havia dificuldades em relação ao actual momento e às políticas de austeridade que o Governo está a colocar ao país, esta decisão do Tribunal Constitucional vem redobrar os esforços dos parceiros sociais no sentido de estarem disponíveis para encontrar soluções. Agora, se essas soluções passarem pelo desmantelamento Estado social e pelos despedimentos na Função Pública, a UGT irá rever a sua situação interna na concertação, no diálogo político e social.
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