O presidente do CDS-PP, Paulo Portas, disse não concordar com a nova contribuição sobre pensões e adiantou que o Governo vai negociar com a 'troika' para encontrar medidas de redução da despesa do Estado equivalentes.
Em declarações à agência Lusa, o porta-voz do PS, João Ribeiro, considerou que esta declaração do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, é de uma "enorme gravidade" e uma "profunda desautorização do primeiro-ministro", afirmando que Portugal, neste momento, já não tem "um Governo" mas sim "dois governos".
"Em menos de 48 horas, depois do primeiro-ministro apresentar medidas, o ministro de Estado vem dizer que não é tudo a valer, que há coisas que são para negociar e que afinal até o Governo negociou mais tempo com a troika, o que é uma declaração absolutamente surpreendente depois de tudo o que ouvimos dizer o primeiro-ministro sobre isto", considerou.
Na opinião de João Ribeiro, Portugal não tem um "Governo com uma fusão ou uma coligação de dois partidos", neste momento há "dois governos, dois pequenos governos sem autoridade política".
"Compete ao primeiro-ministro avaliar o seu grau de resistência a desautorizações e compete-lhe a ele fazer essa avaliação política", enfatizou.
DOIS GALOS PARA O MESMO POLEIRO VAI DAR PORCARIA.
Em declarações à agência Lusa, o porta-voz do PS, João Ribeiro, considerou que esta declaração do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, é de uma "enorme gravidade" e uma "profunda desautorização do primeiro-ministro", afirmando que Portugal, neste momento, já não tem "um Governo" mas sim "dois governos".
"Em menos de 48 horas, depois do primeiro-ministro apresentar medidas, o ministro de Estado vem dizer que não é tudo a valer, que há coisas que são para negociar e que afinal até o Governo negociou mais tempo com a troika, o que é uma declaração absolutamente surpreendente depois de tudo o que ouvimos dizer o primeiro-ministro sobre isto", considerou.
Na opinião de João Ribeiro, Portugal não tem um "Governo com uma fusão ou uma coligação de dois partidos", neste momento há "dois governos, dois pequenos governos sem autoridade política".
"Compete ao primeiro-ministro avaliar o seu grau de resistência a desautorizações e compete-lhe a ele fazer essa avaliação política", enfatizou.
DOIS GALOS PARA O MESMO POLEIRO VAI DAR PORCARIA.
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