terça-feira, 11 de junho de 2013

  • Colégio arbitral dá vitória a sindicatos, requisição civil está excluída - FNE

    "Tínhamos razão quando dizíamos que a marcação de serviços mínimos em educação não tinha suficiente consistência, e o colégio arbitral veio confirmá-lo, no caso concreto desta greve do dia 17 de junho", disse à Lusa João Dias da Silva, depois de ter sido conhecido o acórdão do colégio arbitral que decidiu não haver justificação para que os serviços mínimos sejam decretados.
    A greve dos professores coincide com o primeiro dia de exames nacionais do ensino secundário, essenciais para a avaliação dos alunos e, por isso mesmo, para a sua candidatura ao ensino superior.
    Agência Lusa
     
    ESTE É O GOVERNO DAS ILEGALIDADES SENHOR PR.

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