O rácio da dívida pública pode superar os 140% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2024, caso ocorra uma combinação de choques adversos “plausíveis”, alertou nesta quinta-feira o Fundo Monetário Internacional (FMI), acrescentando que a margem de financiamento “não é ilimitada”.
O FMI aponta ainda um quarto choque que teria implicações negativas na trajectória da dívida: a realização de potenciais imparidades identificadas, nomeadamente com parcerias público-privadas (PPP) e dívida de empresas públicas, que levaria imediatamente o rácio da dívida para perto de 140% do PIB, um valor que só cairia abaixo dos 120% em 2023, de acordo com as estimativas do FMI.
“Um choque combinado que incorpore todos os cenários mencionados (excepto a redução do potencial de crescimento) levaria a dívida acima dos 140% do PIB até 2024, um resultado claramente insustentável”, concluem os técnicos do FMI.
Referindo-se à necessidade de recalibrar as metas do défice, que foram revistas em alta ao longo da sétima avaliação da troika, o FMI explica que, tendo em conta as melhores condições de financiamento, “as autoridades argumentaram que era muito válido reavaliar a combinação entre ajustamento e financiamento”, uma sugestão com que o FMI concordou. “Mas as duas partes reconheceram também que a margem para financiamento não é ilimitada e que as implicações para a trajectória da dívida não podem ser ignoradas”, alerta a organização.
A avaliação divulgada esta quinta-feira surge um dia depois de o FMI ter discutido e aprovado a sétima avaliação a Portugal e o respectivo pagamento da oitava tranche do empréstimo acordado, no valor de 657,47 milhões de euros, informou o FMI.
VAMOS DE MAL A PIOR.
APROVAM A 7ª. AVALIAÇÃO E A SEGUIR DÃO O GOLPE DE MISERICORDIA COM UM RELATÓRIO DEMOLIDOR.
MAS QUEREM APLICAR A MESMA RECEITA E JÁ.
PORTAS FICA EM MAUS LENÇOIS E OS COMPROMISSOS DO SENHOR GASPAR E DO GOVERNADOR DO BP SÃO ESCLARECEDORES.
ISTO NÃO VAI LÁ COM TRUQUES E CONFUSÕES PARA ENGANAR O POVO.
PERANTE O RECONHECIMENTO DO FALHANÇO QUE AGORA NINGUÉM QUER ASSUMIR, PORTUGAL TEM DE FALAR GROSSO E DIZER QUE CUMPRIU TUDO E ATÉ ULTRAPASSOU O EXIGIDO E QUE OS RESULTADOS SÃO UMA CATÁSTROFE.
NÃO PODEMOS PERMITIR QUE AQUILO QUE O FMI NUNCA CONSEGUIU IMPINGIR, ESTÁ QUASE A ACONTECER A PORTUGAL COMO BOM ALUNO DA UE.
O ESTADO SOCIAL NÃO PODE SER DESTRUIDO COMO ESTES SENHORES QUEREM.
NÃO PODEM FAZER-SE PRIVATIZAÇÕES A PREÇO DE SALDO.
NÃO PODE HAVER CORTES DE MAIS DE 5 MIL MILHÕES EM ANO E MEIO. NEM EM 8 ANOS SERÁ POSSÍVEL COM UMA ECONOMIA EM RECESSÃO HÁ 3 ANOS E VAI CONTINUAR E AGRAVAR-SE.
NÃO SÃO OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS QUE GASTARAM DE MAIS.
SÃO AS PPP, RENDAS E A CORRUPÇÃO DESCARADA. TEM DE SE ATACAR ESTE CANCRO DA DEMOCRACIA.
Na análise de sustentabilidade de dívida pública que acompanha os documentos da sétima avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), divulgados nesta quinta-feira, o FMI afirma que “a dinâmica da dívida pode tornar-se insustentável” num cenário de choques adversos combinados.
Os choques apontados pela instituição são um choque de crescimento que reduza o produto em cinco pontos percentuais entre 2013 e 2015 (o que poderia aumentar o rácio da dívida em sete pontos percentuais), uma subida das taxas de juro de 400 pontos-base no mesmo período (que teria um impacto de cinco pontos percentuais) e uma redução do potencial de crescimento (que teria um impacto semelhante ao da subida das taxas de juro).O FMI aponta ainda um quarto choque que teria implicações negativas na trajectória da dívida: a realização de potenciais imparidades identificadas, nomeadamente com parcerias público-privadas (PPP) e dívida de empresas públicas, que levaria imediatamente o rácio da dívida para perto de 140% do PIB, um valor que só cairia abaixo dos 120% em 2023, de acordo com as estimativas do FMI.
“Um choque combinado que incorpore todos os cenários mencionados (excepto a redução do potencial de crescimento) levaria a dívida acima dos 140% do PIB até 2024, um resultado claramente insustentável”, concluem os técnicos do FMI.
Referindo-se à necessidade de recalibrar as metas do défice, que foram revistas em alta ao longo da sétima avaliação da troika, o FMI explica que, tendo em conta as melhores condições de financiamento, “as autoridades argumentaram que era muito válido reavaliar a combinação entre ajustamento e financiamento”, uma sugestão com que o FMI concordou. “Mas as duas partes reconheceram também que a margem para financiamento não é ilimitada e que as implicações para a trajectória da dívida não podem ser ignoradas”, alerta a organização.
A avaliação divulgada esta quinta-feira surge um dia depois de o FMI ter discutido e aprovado a sétima avaliação a Portugal e o respectivo pagamento da oitava tranche do empréstimo acordado, no valor de 657,47 milhões de euros, informou o FMI.
VAMOS DE MAL A PIOR.
APROVAM A 7ª. AVALIAÇÃO E A SEGUIR DÃO O GOLPE DE MISERICORDIA COM UM RELATÓRIO DEMOLIDOR.
MAS QUEREM APLICAR A MESMA RECEITA E JÁ.
PORTAS FICA EM MAUS LENÇOIS E OS COMPROMISSOS DO SENHOR GASPAR E DO GOVERNADOR DO BP SÃO ESCLARECEDORES.
ISTO NÃO VAI LÁ COM TRUQUES E CONFUSÕES PARA ENGANAR O POVO.
PERANTE O RECONHECIMENTO DO FALHANÇO QUE AGORA NINGUÉM QUER ASSUMIR, PORTUGAL TEM DE FALAR GROSSO E DIZER QUE CUMPRIU TUDO E ATÉ ULTRAPASSOU O EXIGIDO E QUE OS RESULTADOS SÃO UMA CATÁSTROFE.
NÃO PODEMOS PERMITIR QUE AQUILO QUE O FMI NUNCA CONSEGUIU IMPINGIR, ESTÁ QUASE A ACONTECER A PORTUGAL COMO BOM ALUNO DA UE.
O ESTADO SOCIAL NÃO PODE SER DESTRUIDO COMO ESTES SENHORES QUEREM.
NÃO PODEM FAZER-SE PRIVATIZAÇÕES A PREÇO DE SALDO.
NÃO PODE HAVER CORTES DE MAIS DE 5 MIL MILHÕES EM ANO E MEIO. NEM EM 8 ANOS SERÁ POSSÍVEL COM UMA ECONOMIA EM RECESSÃO HÁ 3 ANOS E VAI CONTINUAR E AGRAVAR-SE.
NÃO SÃO OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS QUE GASTARAM DE MAIS.
SÃO AS PPP, RENDAS E A CORRUPÇÃO DESCARADA. TEM DE SE ATACAR ESTE CANCRO DA DEMOCRACIA.
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