sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Cumprindo a promessa feita na moção de confiança, Paulo Portas pediu já uma reunião com a direcção do PS para preparar – antecipadamente – a oitava e nona revisões do memorando português, que começam na segunda-feira. Mas a resposta que obteve não foi, confirmou o SOL, a esperada.
Do Largo do Rato, os socialistas perguntaram qual era o motivo da reunião. O gabinete de Portas respondeu, mas isso não chegou para convencer a direcção de Seguro a uma reunião que aparece em tempo «pouco oportuno»: à beira das eleições autárquicas, com o líder socialista a correr o país com um discurso cada vez mais duro contra o Governo.
Assim, entrou-se num impasse. O PS, disse uma fonte socialista ao SOL, deixou claro que o Governo «já sabe a posição» do partido sobre a próxima revisão. Quis saber, por isso, qual era a agenda proposta pelo vice-primeiro-ministro. Até ontem, não tinha havido resposta formal. E, entretanto, Portas rumou a Washington com Carlos Moedas, para uma reunião com a directora do FMI que completa a ‘peregrinação’ portuguesa pelos chefes políticos da troika.
A agenda é agora apertada, embora ninguém descarte que a reunião aconteça. Na segunda-feira, o Governo fala com os parceiros sociais – um dia antes do encontro dos chefes de missão com sindicatos e patrões. Na quarta-feira, há encontro marcado da troika no Parlamento.

O PS NÃO PODE IR NA CONVERSA DO DR. PORTAS. SE A AGENDA NÃO É CLARA E NEM SEQUER FOI INFORMADO DO QUE ANDA A FAZER NAS REUNIÕES COM A TROIKA PORQUE QUER AGORA UMA REÚNIÃO EM CIMA DAS ELEIÇÕES?
A POSIÇÃO DO PS DEVE SER IRREVERSÍVEL E SO HÁ CONVERSA DEPOIS DE 29 DE SETEMBRO
SEGURO E O PS DEVEM FALAR AOS PORTUGUESES E CONVENCER OS INDECISOS A VOTAR E MANDAR ESTE GOVERNO DE FÉRIAS PROLONGADAS PIOR INCOMPETÊNCIA E IMPREPARAÇÃO.
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