Renamo diz que exército moçambicano "tomou" residência de Afonso Dhlakama
A Renamo, principal partido da oposição moçambicana, disse hoje que o exército moçambicano "fustigou e tomou" a residência do seu líder, Afonso Dhlakama, obrigando-o a abandonar a casa para um local não revelado, onde "está de boa saúde".
"Neste momento em que estou a vos falar, Sathundjira está a ser fustigada com armamento bélico. Tomaram a residência do presidente Afonso Dhlakama", afirmou o porta-voz da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), Fernando Mazanga, através de um comunicado que leu durante uma conferência de imprensa em Maputo.
Hoje, a imprensa moçambicana dava conta de um cerco montado pelo exército moçambicano à volta da casa de Afonso Dhlakama, em Santhundjira, uma antiga base da guerrilha da Renamo, na província de Sofala, centro do país, onde o líder do principal partido da oposição se instalou há mais de um ano em protesto contra a alegada ditadura do governo da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo).
Hoje, a imprensa moçambicana dava conta de um cerco montado pelo exército moçambicano à volta da casa de Afonso Dhlakama, em Santhundjira, uma antiga base da guerrilha da Renamo, na província de Sofala, centro do país, onde o líder do principal partido da oposição se instalou há mais de um ano em protesto contra a alegada ditadura do governo da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo).
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