Depois de concordar avançar com as negociações com o partido conservador de Angela Merkel para a constituição de um bloco central no Executivo alemão, o líder dos sociais-democratas (SPD) discursou em defesa dos países europeus sob resgate, como Portugal e a Grécia, dizendo que a Alemanha deve "'lutar pela Europa".“Não nos podemos esquecer que a Europa não é um fardo para a Alemanha, não é um peso sobre os nossos ombros. Muito pelo contrário, o nosso futuro económico depende do futuro da Europa”, disse Sigmar Gabriel, dirigindo-se a uma plateia de sindicalistas em Hanover.
O social-democrata, que se espera vir a ser vice-chanceler, apontou o desemprego jovem como a “maior desgraça da Europa” e deixou claro que um novo governo de ‘grande coligação’ deve suavizar o tom adoptado por Merkel até então, especialmente no que diz respeito aos países do sul da Europa, como Portugal ou Grécia.
No seu primeiro discurso desde o acordo de governação, Sigmar Gabriel garantiu mesmo que os socialistas vão pressionar a União Conservadora de Merkel no sentido da aprovação de medidas mais ousadas de crescimento económico.
“Não estamos a ajudar os outros países só porque queremos acalmar a nossa consciência. Nós precisamos de estabilizar a Europa porque, caso contrário, o desemprego e os problemas de crescimento vão-se alastrar para o nosso país", disse.
SOL com agências
O social-democrata, que se espera vir a ser vice-chanceler, apontou o desemprego jovem como a “maior desgraça da Europa” e deixou claro que um novo governo de ‘grande coligação’ deve suavizar o tom adoptado por Merkel até então, especialmente no que diz respeito aos países do sul da Europa, como Portugal ou Grécia.
No seu primeiro discurso desde o acordo de governação, Sigmar Gabriel garantiu mesmo que os socialistas vão pressionar a União Conservadora de Merkel no sentido da aprovação de medidas mais ousadas de crescimento económico.
“Não estamos a ajudar os outros países só porque queremos acalmar a nossa consciência. Nós precisamos de estabilizar a Europa porque, caso contrário, o desemprego e os problemas de crescimento vão-se alastrar para o nosso país", disse.
SOL com agências
Sem comentários:
Enviar um comentário