“As perspectivas sobre os mercados de trabalho continuam muito obscuras”, avalia o economista-chefe da Standard and Poor’s, Jean-Michel Six.
As equipes da agência observam que a França tem dificuldade em seguir o mesmo ritmo de recuperação de muitos de seus vizinhos porque, segundo eles, a recessão teria sido menos severa no país. No entanto, a França falhou gravemente na recuperação do déficit de sua balança comercial com a Alemanha desde 2009, quando outras economias tiveram sucesso na redução do mesmo.
“Quase-estabilização” do desemprego
Um estudo da União Nacional Interprofissional para o Emprego na Indústria e no Comércio (Unedic, sigla em francês) confirmou hoje uma “quase-estabilização” do desemprego no fim de 2013 antes de uma nova alta prevista para 2014. De acordo com o órgão, não se deve esperar um milagre já que a leve recuperação deve perder o ritmo com o registro de novos 63.200 desempregados no país.
No fim de novembro, foram registradas 3,29 milhões de pessoas sem nenhuma atividade na França – um número próximo do recorde, com uma alta de 17,8 mil desempregados.
Para 2014, a Unedic prevê um leve crescimento de 0,8%, depois dos 0,2% em 2013. Para a criação de trabalho no setor privado e a inversão da curva do desemprego, os economistas estimam que seria necessário que a alta do PIB chegasse a 1,5%.
E A CRISE JÁ PASSOU COMO DIZ O SENHOR BARROSO.
O QUE SERIA SE NÃO TIVESSE PASSADO?
As equipes da agência observam que a França tem dificuldade em seguir o mesmo ritmo de recuperação de muitos de seus vizinhos porque, segundo eles, a recessão teria sido menos severa no país. No entanto, a França falhou gravemente na recuperação do déficit de sua balança comercial com a Alemanha desde 2009, quando outras economias tiveram sucesso na redução do mesmo.
“Quase-estabilização” do desemprego
Um estudo da União Nacional Interprofissional para o Emprego na Indústria e no Comércio (Unedic, sigla em francês) confirmou hoje uma “quase-estabilização” do desemprego no fim de 2013 antes de uma nova alta prevista para 2014. De acordo com o órgão, não se deve esperar um milagre já que a leve recuperação deve perder o ritmo com o registro de novos 63.200 desempregados no país.
No fim de novembro, foram registradas 3,29 milhões de pessoas sem nenhuma atividade na França – um número próximo do recorde, com uma alta de 17,8 mil desempregados.
Para 2014, a Unedic prevê um leve crescimento de 0,8%, depois dos 0,2% em 2013. Para a criação de trabalho no setor privado e a inversão da curva do desemprego, os economistas estimam que seria necessário que a alta do PIB chegasse a 1,5%.
E A CRISE JÁ PASSOU COMO DIZ O SENHOR BARROSO.
O QUE SERIA SE NÃO TIVESSE PASSADO?
Sem comentários:
Enviar um comentário