segunda-feira, 23 de julho de 2007

BOAS NOTÍCIAS

400 milhões para a "escola do futuro"
Sócrates apresenta plano O primeiro-ministro apresentou hoje a "escola do futuro", integrada no Plano Tecnológico da Educação, um investimento superior a 400 milhões de euros que pretende colocar Portugal entre os cinco países europeus mais avançados na modernização tecnológica dos estabelecimentos de ensino. "Queremos que a escola eduque para o futuro e não para o passado e que não fique para trás no processo de modernização do país", afirmou José Sócrates, durante a apresentação do Plano Tecnológico da Educação, em cerimónia realizada hoje no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
No âmbito deste plano, o Governo quer colocar em cada sala de aula, a partir de Setembro, um computador com ligação à Internet, uma impressora e um videoprojector, e ter, até Abril do próximo ano, um quadro interactivo por cada duas salas. Outro dos objectivos, mas para 2010, é elevar para dois o ratio entre alunos e computadores com ligação à Internet em Banda Larga. Este plano prevê ainda a generalização, até ao final do segundo trimestre de 2008, do cartão electrónico do aluno para 800 mil estudantes e a instalação de cerca de 12 mil sistemas de alarme e videovigilância. O cartão electrónico do aluno, já utilizado em algumas escolas, permite controlar o acesso dos estudantes ao estabelecimento de ensino e registar a assiduidade, estando ainda dotado com porta-moedas electrónico, "para retirar o dinheiro da escola". (jn DE hOJE)

1 comentário:

R. da Cunha disse...

Já, noutro contexto, tive oportunidade de emitir a minha opinião sobre o acesso aos meios informáticoas e novas tecnologias de informação. Estes meios devem estar ao alcance de todos e, para isso, independentemente de outras iniciativas, pasaria por repôr os incentivos fiscais à sua aquisição e ao acesso à Internet. De quantos milhões teria que abdicar o Fisco? E quantos milhões o Fisco poderia recuperar por via de IRC e IVA? Mesmo que houvesse défice, talvez valesse a pena. É só fazer as contas, como diria o saudoso Engº.