Os 100 mais ricos valem 22,1% DO PIB nacional.
As grandes fortunas portuguesas valem 34 mil milhões de euros, o que supera em 35,8%os cerca de 25 mil milhõoes de 2006.
A lista de 2006 foi aumentada em mais algumas fortunas e os já ricos enriqueceram. A lista é encabeçada por Belmiro de Azevedo que duplicou a sua fortuna de 1797,5 milhões para 2989,3 milhões de euros.
Ca´dê os outros?
2 comentários:
É a vida meu caro Ribeiro da Cunha.
Os pobres têm de aguentar e a classe média leva no corpo.
É a Globalização que nos impingiram.
Mas não vai durar muito mais tempo.
Quando a FOME aperta não há estomago que resista.
Não sou contra os ricos que investem e criam emprego. Mas haver empresas que já não sabem que fazer aos lucros é inadmissivel.
Esta sociedade que se preocupa com o mercado financeiro não vai resistir. A especulação bolsista já dá sinais de esgotamento e os Bancos Centrais estão preocupados.
Riqueza sim,mas mais distribuida.
Também eu não sou contra os ricos. Os ricos são necessários numa sociedade idêntica àquela em que vivemos, pois deles dependem o investimento e a criação de emprego. No entanto, não é aceitável que a distribuição de rendimentos seja tão assimétrica como aquela que se está a verificar em Portugal. Tem que haver, necessariamente uma mais equitativa distribuição do "bolo" que todos ajudam a produzir. O fosso entre os mais ricos e os mais pobres vem-se acentuando no país, a contraciclo dos restantes países da UE. Não é justo que assim aconteça. E é como diz, Carlos Pinto, é um aumento de "riqueza" essencialmente pela especulação bolsista, o que pode ser trágico, pois o emprego não aumenta como não aumenta a produção de bens, especialmente os trasacionáveis.
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