Jardim Gonçalves abdicou de todos os poderes no BCP e vai retirar-se no final do ano. Como é possível que um banqueiro, cuja obra constituiu um caso de sucesso, estudado a nível mundial, não tivesse tido a argúcia de que o seu tempo tinha chegado ao fim, sem ter que ser empurrado, depois de alguns escândalos vindos a público?
Acaba por sair sem honra nem glória, o que é de lamentar.
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