Morreu o autor do extraordinário livro "O que Diz Molero", Dinis Machado, o Dennis MacShade dos livros policiais.
Paz à sua alma.
skip to main |
skip to sidebar
.jpg)
através do código postal
.jpg)
Membros do Blogue
Vista aérea
através do código postal
Utilidades
TSF - Últimas Notícias - RSS
Diário Economico
Visão
Jornais e Revistas
Blogues
- 2711
- 31 da Armada
- 5dias
- A Cidade Surpreendente
- A Minha Travessa do Ferreira
- A Mosca Varejeira
- A Origem das Espécies
- A Viagem dos Argonautas
- A Zorra da Boavista
- Abrupto
- Almocreve das Petas
- Arioplano
- Arrastão
- Aspirina B
- Bem Comum
- Bicho Carpinteiro
- Blasfémias
- Bússola
- Caixa de Pregos
- Causa Nossa
- Chaparuto
- Chaves
- Cortafogo
- D"Sul
- De Rerum Natura
- Fumaças
- funes, el memorioso
- Norteamos
- O Jumento
- O País do Burro
- O Profano
- O Sinaleiro da Areosa
- O Sítio
- Olhar Direito
- Pedro e o Blog
- Planetas Politik
- Porque Posso
- Portugal dos Pequeninos
- Publicista
- Sorumbático
- Tribuna Socialista
- Viagens No Meu Partido
- Vimara Peres Porto
Arquivo
https://www.accuweather.com/en/pt/porto/275317/weather-forecast/275317
4 comentários:
O livro O que diz Molero foi um grande caso na literatura portuguesa. Sobretudo pela inovação narrativa e pela plasticidade linguística.
Ao ver o seu autor na televisão, há uns tempos atrás, fiquei perplexo, porque me pareceu injustamente maltratado pela sorte.
É normal entre nós: Camões vai ao paço pedir subsídio, e o país "mata-o lentamente" (Sophia de de Melo Breyner). Pessoa acabou como se sabe. Só o Júlio Dantas (o do manifesto do Almada) parece que morreu tranquilo. Não valeu de nada o "Pim" do Mestre Almada...
Honremos, pois, a memória do autor de Molero, e pensemos na nossa Cultura...
Ao que julgo, o Dantas, pim, escreveu a Ceia dos Cardeais e não o Molero. Sorte a dele, que o DM não teve.
Recorde-me de, logo após a sua publicação, ter lido uma referência ao livro e fui logo comprá-lo. Li-o de uma assentada.
O livro presta-se mesmo a ser lido rapidamente, pela sua própria estrutura e ritmo.
Tem-se publicado imenso nos últimos tempos. Mas nada de radicalmente novo...
Por outro lado, parece que há por aí jovens e menos jovens escritores que não conseguem entrar no mercado editorial, que estaria fechado como nunca.
Será verdade? Será a crise? Será a concentração editorial? Será a fecundidade dos autores consagrados? Será a falta de compradores? Que será?
Enviar um comentário