Constança Cunha e Sá analisa o envio por
António José Seguro da carta à Troika referindo que o secretário-geral do PS foi
dizer «o que nós aqui pensamos».
Seguro «vai ser o porta-voz dos portugueses e da situação trágica em Portugal quando o Governo não consegue ter esse discurso», diz a comentadora na TVI24 acrescentando que «o Governo não muda de discurso numa semana», apenas que esse discurso «torna-se mais frouxo».
«António José Seguro pegou aqui numa oportunidade» porque Pedro Passos Coelho diz que tem feito essa negociação a nível europeu, mas, frisa, «em Portugal não há vestígio dessa negociação na Europa».
Constança Cunha e Sá afirma que o primeiro-ministro vai ser obrigado a fazer alguma coisa», pois, «dentro do próprio Governo há sérias dúvidas de que, na situação atual, possam ser aplicados quatro mil milhões de euros [em cortes] em 2013 e 2014». «Muitos setores do Governo defendem que deve ser esticado até 2015», acrescenta.
Depois de Mario Draghi já ter vindo «deitar gelo na fervura», Constança Cunha e Sá refere que «António José Seguro tem toda a razão [em dizer que] isto já não é uma negociação técnica, mas é uma negociação política».
«Também não interessa à Europa que Portugal seja uma segunda Grécia onde a receita não funcionou» e o que Seguro «vem dizer é que nós somos obrigados a negociar nesta altura em que a economia está a entrar em colapso».
«O Governo continua a falar numa recuperação que ninguém vê», diz Constança Cunha e Sá destacando que «há uma parte da economia que foi arrasada e que já não vai voltar a crescer», analisando que «o Governo anda sempre a reboque, a tapar buracos» e que, «neste momento, deixou de perceber-se qual é o rumo».
«Temos um Governo sempre surpreendido com a realidade. Pedro Passos Coelho diz que está tudo errado e que vai mudar as previsões», aponta Constança Cunha e Sá, mas como insuficiente: «Isto não chega. Tem de mudar de políticas.»
Seguro «vai ser o porta-voz dos portugueses e da situação trágica em Portugal quando o Governo não consegue ter esse discurso», diz a comentadora na TVI24 acrescentando que «o Governo não muda de discurso numa semana», apenas que esse discurso «torna-se mais frouxo».
«António José Seguro pegou aqui numa oportunidade» porque Pedro Passos Coelho diz que tem feito essa negociação a nível europeu, mas, frisa, «em Portugal não há vestígio dessa negociação na Europa».
Constança Cunha e Sá afirma que o primeiro-ministro vai ser obrigado a fazer alguma coisa», pois, «dentro do próprio Governo há sérias dúvidas de que, na situação atual, possam ser aplicados quatro mil milhões de euros [em cortes] em 2013 e 2014». «Muitos setores do Governo defendem que deve ser esticado até 2015», acrescenta.
Depois de Mario Draghi já ter vindo «deitar gelo na fervura», Constança Cunha e Sá refere que «António José Seguro tem toda a razão [em dizer que] isto já não é uma negociação técnica, mas é uma negociação política».
«Também não interessa à Europa que Portugal seja uma segunda Grécia onde a receita não funcionou» e o que Seguro «vem dizer é que nós somos obrigados a negociar nesta altura em que a economia está a entrar em colapso».
«O Governo continua a falar numa recuperação que ninguém vê», diz Constança Cunha e Sá destacando que «há uma parte da economia que foi arrasada e que já não vai voltar a crescer», analisando que «o Governo anda sempre a reboque, a tapar buracos» e que, «neste momento, deixou de perceber-se qual é o rumo».
«Temos um Governo sempre surpreendido com a realidade. Pedro Passos Coelho diz que está tudo errado e que vai mudar as previsões», aponta Constança Cunha e Sá, mas como insuficiente: «Isto não chega. Tem de mudar de políticas.»
E COM ISTO TUDO ONDE ANDA O SENHOR PRESIDENTE CAVACO SILVA?
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