FMI e Comissão Europeia aceitaram em Setembro passado que o corte permanente de quatro mil milhões na despesa pública fosse repartido por 2014 e 2015. Esse foi, aliás, o plano central acordado entre o Executivo e os credores, tal como ficou inscrito nos documentos oficiais assinados pelo ministro das Finanças e pelo governador do Banco de Portugal e enviados em Outubro a Christine Lagarde, Mario Draghi e Olli Rehn.
FMI e Comissão Europeia aceitaram em Setembro passado que o corte permanente de quatro mil milhões na despesa pública fosse repartido por 2014 e 2015. Esse foi, aliás, o plano central acordado entre o Executivo e os credores, ...jORNAL DE nEGOCIOS)
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