Ferro Rodrigues alerta para "crise do regime democrático"
por Manuel Carlos FreireHoje
Ferro Rodrigues Fotografia © Gustavo Bom - Global Imagens
Portugal vive "um momento muito difícil"
para definir um novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional (CEDN), pois a
crise económica e social "pode evoluir para uma crise do regime democrático",
afirmou esta terça-feira o vice-presidente da Assembleia da República Ferro
Rodrigues.
O caminho que se está a seguir está longe de garantir" os consensos políticos
e sociais básicos, alertou ferro Rodrigues, na abertura de um colóquio sobre as
Grandes Opções do CEDN organizado pela Comissão parlamentar de Defesa.
O deputado socialista, a propósito das vulnerabilidades e potencialidades de Portugal, admitiu ainda que o País poderá passar de uma posição periférica na Europa para uma mais central no mundo global, com o alargamento do canal do Panamá e com a abertura de novas rotas marítimas.
O CEDN em vigor data de 2003 e, com a sua revisão, relançaram-se os estudos sobre a reforma das Forças Armadas e da Defesa Nacional num contexto de novas restrições orçamentais nesse domínio.
Luís Fontoura, responsável da comissão nomeada pelo Governo para elaborar um documento base do novo CEDN, observou depois que os trabalhos realizados concluíram estar em causa a sobrevivência do Estado, não em termos materiais mas no plano da soberania e independência.
COM TANTAS ADVERTÊNCIAS DESDE OS IDOS 80, SÓ AGORA COMEÇAMOS A ACORDAR.
AINDA VAMOS A TEMPO?
O deputado socialista, a propósito das vulnerabilidades e potencialidades de Portugal, admitiu ainda que o País poderá passar de uma posição periférica na Europa para uma mais central no mundo global, com o alargamento do canal do Panamá e com a abertura de novas rotas marítimas.
O CEDN em vigor data de 2003 e, com a sua revisão, relançaram-se os estudos sobre a reforma das Forças Armadas e da Defesa Nacional num contexto de novas restrições orçamentais nesse domínio.
Luís Fontoura, responsável da comissão nomeada pelo Governo para elaborar um documento base do novo CEDN, observou depois que os trabalhos realizados concluíram estar em causa a sobrevivência do Estado, não em termos materiais mas no plano da soberania e independência.
COM TANTAS ADVERTÊNCIAS DESDE OS IDOS 80, SÓ AGORA COMEÇAMOS A ACORDAR.
AINDA VAMOS A TEMPO?
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