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Presidente da European University Association defende «saída do FMI de Portugal»
- A presidente da European University Association (EUA), Helena Nazaré, defendeu hoje "a saída do FMI de Portugal" e a renegociação de algumas condições do acordo realizado com a 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu).
A presidente da EUA, entidade que elaborou um relatório sobre o ensino superior português hoje apresentado em Lisboa, alertou para o perigo da continuação dos cortes orçamentais na área da educação.
Em declarações aos jornalistas, Helena Nazaré defendeu a "saída do FMI de Portugal" como uma das medidas necessárias para a melhoria do ensino superior.
"Nós temos obrigações para com o nosso país, os nossos pais e os nossos filhos", sublinhou a presidente daquela associação, defendendo que "se as condições são penalizantes devem ser atenuadas. Há renegociações que podem ser feitas. Há caminhos que podem ser tomados".
"Sei que é possível renegociar algumas condições", disse, lembrando que com os continuados cortes as metas da educação "podem estar em causa".
Entre as metas que Portugal deverá atingir até 2020 está a formação superior de 40 por cento dos jovens entre os 30 e os 34 anos.
A responsável disse que até agora as instituições do ensino superior têm conseguido sobreviver aos cortes nos seus orçamentos, mas lembrou que "chega a uma certa altura em que deixamos de cortar na gordura e começamos a cortar no osso".
Sobre o estudo "Ensino Superior Português: uma visão do exterior" apresentado no Conselho Nacional de Educação, Helena Nazaré sublinhou que o relatório "ajuda a ter esperança".
Diário Digital com Lusa
UMA MULHER DE "TOMATES".
FAZ VER A MUITOS POLITICOS DO NOSSO GOVERNO QUE NEM SÃO HOMENS NEM SÃO NADA.
O FMI & Cª. NÃO PODE DECIDIR DA NOSSA VIDA.
PORTUGAL É UM PAIS COM HISTORIA.
OS PORTUGUESES SÃO PESSOAS.
Em declarações aos jornalistas, Helena Nazaré defendeu a "saída do FMI de Portugal" como uma das medidas necessárias para a melhoria do ensino superior.
"Nós temos obrigações para com o nosso país, os nossos pais e os nossos filhos", sublinhou a presidente daquela associação, defendendo que "se as condições são penalizantes devem ser atenuadas. Há renegociações que podem ser feitas. Há caminhos que podem ser tomados".
"Sei que é possível renegociar algumas condições", disse, lembrando que com os continuados cortes as metas da educação "podem estar em causa".
Entre as metas que Portugal deverá atingir até 2020 está a formação superior de 40 por cento dos jovens entre os 30 e os 34 anos.
A responsável disse que até agora as instituições do ensino superior têm conseguido sobreviver aos cortes nos seus orçamentos, mas lembrou que "chega a uma certa altura em que deixamos de cortar na gordura e começamos a cortar no osso".
Sobre o estudo "Ensino Superior Português: uma visão do exterior" apresentado no Conselho Nacional de Educação, Helena Nazaré sublinhou que o relatório "ajuda a ter esperança".
Diário Digital com Lusa
UMA MULHER DE "TOMATES".
FAZ VER A MUITOS POLITICOS DO NOSSO GOVERNO QUE NEM SÃO HOMENS NEM SÃO NADA.
O FMI & Cª. NÃO PODE DECIDIR DA NOSSA VIDA.
PORTUGAL É UM PAIS COM HISTORIA.
OS PORTUGUESES SÃO PESSOAS.
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