Olli Rehn esteve em Portugal esta semana e destacou o reequilíbrio das contas externas do paí como um "sinal encorajador", e em particular o crescimento verificado nas...
O vice-presidente da Comissão Europeia (CE), Olli Rehn, reiterou hoje que está disposto a dar mais tempo para corrigir défices excessivos a paises cuja economia se tenha deteriorado inesperadamente e que tenham cumprido o acordado.
Rehn – que falava em Bruxelas numa conferência do Comité Económico e Social Europeu (CES) – sublinhou que esta medida estaria condicionada à manutenção das reformas necessárias.
“A situação varia entre Estados membros e essa é a razão pela qual aplicámos uma política diferenciada para a consolidação e tivemos em conta os desafios específicos de cada um dos países membros quando determinámos os esforços fiscais estruturais necessários”, sublinhou Rehn.
O também comissário europeu de Assuntos Económicos e Monetários explicou que “se o crescimento se deteriora inesperadamente, um país pode receber mais tempo para corrigir o défice excessivo, sempre e desde que tenha cumprido o esforço fiscal estrutural combinado e adote as reformas estruturais necessárias para retomar o crescimento a médio prazo e a sustentabilidade”.
A sustentabilidade fiscal requer “manter o curso das reformas e uma consolidação orçamental favorável ao crescimento”, sublinhou Rehn.
ESLES COMEÇAM A PERCEBER QUE A RECEITA ESTAVA ERRADA.
SEGURO TINHA RAZÃO
Rehn – que falava em Bruxelas numa conferência do Comité Económico e Social Europeu (CES) – sublinhou que esta medida estaria condicionada à manutenção das reformas necessárias.
“A situação varia entre Estados membros e essa é a razão pela qual aplicámos uma política diferenciada para a consolidação e tivemos em conta os desafios específicos de cada um dos países membros quando determinámos os esforços fiscais estruturais necessários”, sublinhou Rehn.
O também comissário europeu de Assuntos Económicos e Monetários explicou que “se o crescimento se deteriora inesperadamente, um país pode receber mais tempo para corrigir o défice excessivo, sempre e desde que tenha cumprido o esforço fiscal estrutural combinado e adote as reformas estruturais necessárias para retomar o crescimento a médio prazo e a sustentabilidade”.
A sustentabilidade fiscal requer “manter o curso das reformas e uma consolidação orçamental favorável ao crescimento”, sublinhou Rehn.
ESLES COMEÇAM A PERCEBER QUE A RECEITA ESTAVA ERRADA.
SEGURO TINHA RAZÃO
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